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PM -
Não concordo com a extinção da PM. Sempre que fui abordado por ela, fui tratado com educação. Ninguém é a favor da violência ou da tortura. Devem-se corrigir os erros e punir os culpados, pois isso faz parte da evolução em todos os setores da sociedade. -
Conquanto a Polícia Militar tenha uma estrutura e uma lógica militares, e sem negar a truculência com que muitas vezes age (o que é de conhecimento público, sobretudo nas regiões periféricas da cidade), pensar na sua extinção é simplesmente desconhecer seu papel. Não se pode esquecer, primeiramente, que a instituição da PM não se enquadra nas Forças Armadas (o que parece ser ignorado pelo colunista Vladimir Safatle). Em segundo lugar, somente quem trabalha diuturnamente com a questão da criminalidade pode aferir a necessidade ou não da PM na linha de frente de combate ao crime. -
Manifesto-me contra a extinção da PM (proposta por Vladimir Safatle), pois, no Brasil, não há instituição que mais e melhor combata a corrupção, em seu seio, do que ela. Já quanto às "mortes em confronto com policiais", digo que o poder civil há anos vem sinalizando que "bandido bom é bandido morto", o que fortalece (irresponsavelmente), entre os militares de São Paulo, aqueles que põem em segundo plano a contenção da violência desnecessária do Estado.
Serviço público
Mensalão RESPOSTA DA JORNALISTA ANDREZA MATAIS - O texto não cita censura a pronunciamentos. Em entrevista gravada, Marco Maia disse que não iria permitir manifestações com faixas e cartazes. -
Em relação à reportagem "Dívida de Valério com bancos é de ao menos R$ 83 milhões" ("Poder, 23/7), o Banco Rural esclarece que não há qualquer acusação formal em relação ao Banco Mercantil de Pernambuco no caso do mensalão. O encerramento da liquidação dessa instituição comprovou que a medida era de interesse de todas as partes envolvidas, inclusive do próprio Banco Central do Brasil, que defendeu e implementou essa solução. Além disso, o Grupo Rural detinha apenas uma participação minoritária de 20% nessa instituição. Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080 Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090 Ombudsman: 0800-15-9000 Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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