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Eleição
O horário eleitoral, embora tenha alto custo para nós, eleitores, deve ser mantido. Deveria, contudo, ser normatizado: o partido somente poderia utilizá-lo para divulgar sua ideologia, seu plano e suas propostas de trabalho, sem poder fazer qualquer tipo de referência a outros partidos ou a outros candidatos.
Seria uma maneira de comparar o que cada partido, coligação ou candidato pretende fazer e a forma como isso será feito, caso seja eleito.
O partido que citasse ou criticasse o governo atual ou governos anteriores, bem como propostas ou candidatos de outros partidos, teria seu tempo na TV ou no rádio cancelado imediatamente.
Péricles Capello Cruz (Atibaia, SP)

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Por mais que eu concorde com as críticas de Fernando Haddad a Kassab ("Haddad diz que Kassab é o 'pior prefeito do país'", "Poder", ontem), não posso deixar de lembrar que, há apenas poucos meses, ambos eram aliados de primeira ordem, melhores amigos, com Kassab sendo convidado de honra para a festa de aniversário do PT e, então, aliado garantido do partido. Não são as coisas que mudam em poucos meses, é a hipocrisia de políticos que continua sempre a mesma.
Raphael Tsavkko Garcia (São Paulo, SP)

Mensalão
Socorro, para que tanto mensalão! Como assinante da Folha, tenho insistido em que merecíamos assuntos mais interessantes no jornal, notadamente aos domingos. No último, por exemplo, recebemos um caderno extra sobre o tal de mensalão, como se já não bastasse falar sobre isso há mais de um mês. Isso soa preguiça de nos proporcionar coisa melhor. Por que não fizeram um caderno especial sobre a Bienal do Livro de São Paulo?
Clovis Deitos (Campinas, SP)

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Não poderia deixar de registrar o primor da edição da Folha do último domingo. A começar pela capa do caderno sobre o mensalão, com quadrinhos do genial Angeli, indo até o inteligentíssimo artigo de Gullar ("Punir o culpado pega mal", "Ilustrada").
Auridea Sampaio de Souza (Itajubá, MG)

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O editorial "Supremo blá-blá-blá" ("Opinião", ontem) mostrou a voracidade com que os ministros do STF aparecem na mídia, verbalizando um cansativo "juridiquês". Esquecem-se de lições de um de seus antecessores, o jurista paraibano Epitácio Pessoa. Seus votos expressavam sempre um completo poder de síntese.
Eurico de Farias Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Oriente Médio
Muito me surpreenderam e aviltaram as declarações de Ali Mohaghegh no texto "O futuro do Oriente Médio" (Tendências/Debates, ontem). Ele repetiu a ladainha mentirosa do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Por favor, senhor Ali, a região não foi invadida por nós, judeus, mas, sim, devolvida ao fim da Segunda Guerra Mundial após nosso quase extermínio. Agora, fora isso, outra coisa que me espantou foi a Folha não ter colocado na mesma seção o outro lado da moeda.
Ethel Perlman (São Paulo, SP)

Pensatas
Impressiona demais a diferença da reflexão inteligente e justa de Elio Gaspari ("Uma ideia para as cotas nas universidades", "Poder", 19/8) a respeito das cotas sociais para as universidades federais e o julgamento desequilibrado -que, mais uma vez, beira o preconceito- de Luiz Felipe Pondé ("Basta", "Ilustrada", ontem). Em um panorama em que há uma tendência ao retrocesso antidemocrático, mais uma vez, parabéns a Elio Gaspari.
Tales A.M. Ab'Sáber (São Paulo, SP)

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Entre as pragas contemporâneas citadas por Pondé, destaco as cotas universitárias, que se tornam uma grande injustiça social. Com meus impostos, ajudo a sustentar ações populistas, mas tenho de arcar com o custo de faculdades particulares para as minhas duas filhas.
João Bosco Gabrich Giovannini (Santa Luzia, MG)

Atum
Excelente a reportagem "Sermão aos peixes" ("Ilustríssima", 19/8). Ela honra o jornalismo brasileiro. Parabéns.
Roberto Duailibi, publicitário (São Paulo, SP)

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A reportagem "Sermão aos peixes" é aquilo que pode desqualificar em parte, todavia com maestria, o comentário do falecido Ivan Lessa sobre a costumeira mediocridade da imprensa brasileira. Há tempos não lia algo a que os gringos chamam de "great report". Laura Capriglione, com texto, e Marlene Bergamo, com fotos, fizeram aquilo que fascina os leitores: reportagem com conteúdo, com belas imagens, cativante e muito bem redigida.
Thomas Bussius (São Paulo, SP)

Mainardi
No texto "O caminho das pedras" ("Ilustrada", 18/8), Diogo Mainardi, fazendo referência ao filho, disse: "Deus, se existisse, seria muito burro de ter me dado Tito como castigo. Ele é a coisa que eu mais amo na vida". Não sei também se Deus existe, mas, se Ele existe, é muito inteligente por ter destinado um filho deforme para quem Ele tinha certeza absoluta de que o amaria muito.
Geraldo Fernandes (Araraquara, SP)

Futebol
De novo, assistimos a erros grotescos de arbitragem no Brasileirão, no jogo entre Santos e Corinthians. Com tanta tecnologia, até quando os clubes serão prejudicados por essas falhas? No tênis, por exemplo, a inovação técnica já é usada em lances polêmicos.
Adib Millen (Tatuí, SP)

Educação
Sobre o texto "MEC vai propor a fusão de disciplinas do ensino médio" ("Cotidiano", 16/8), a prioridade para alavancar o ensino médio no Brasil é a profissionalização do docente, que envolve um plano de carreira financeiramente atraente e formação continuada. Nessa direção, o educador António Nóvoa conclui: "A investigação é muito importante. O currículo e os programas de ensino são muito importantes. A gestão e administração das escolas é muito importante. Os materiais didáticos e as tecnologias são muito importantes. Mas nada substitui um bom professor".
Norberto Dallabrida, professor da Udesc (Florianópolis, SC)

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