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RUF
Uma iniciativa louvável o caderno "RUF - Ranking Universitário Folha" (3/9). Surpreendeu, no entanto, a quinta posição ocupada pela Unicamp, visto que essa universidade figura em praticamente todos os rankings internacionais como a segunda melhor universidade do Brasil e a terceira melhor da América Latina.
Observando a composição da nota, constata-se que a Unicamp aparece como a primeira no indicador de inovação e a segunda nos indicadores de qualidade de ensino e de pesquisa, superada apenas pela USP. Sua quinta posição se deveu, como mostram os números, à sua baixa avaliação pelo mercado. Independentemente da escolha, do número e da representatividade dos profissionais de mercado consultados pelo jornal, para mim há outro resultado a ser lido: a amostra de mercado selecionada desconhece a qualidade da Unicamp.
João Batista Fogagnolo, professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp (Campinas, SP)

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Parabéns ao jornal pela criação do RUF (Ranking Universitário Folha), pois incrivelmente não havia nenhuma lista do gênero. Porém, de acordo com a metodologia, o item que mais pesa -a qualidade da pesquisa- usa o número de artigos científicos por docente e o número de publicações da SciELO. Na minha opinião, ou os editores erraram na descrição da metodologia, ou a metodologia é muito falha, pois a SciELO, que tem basicamente os artigos nacionais, não reflete a produção científica brasileira. Há diversas outras fontes que seriam mais representativas da produção científica.
Carlos Teixeira, professor do Instituto de Ciências do Mar da UFCE (Fortaleza, CE)

RESPOSTA DA JORNALISTA SABINE RIGHETTI - O número de artigos na SciELO é um dos nove subindicadores do RUF usados para avaliar a produção científica das universidades do Brasil. Ele foi incluído para avaliar a produção acadêmica especificamente nas 260 revistas científicas brasileiras, que estão disponíveis na base SciELO.

Dilma x FHC
A presidente Dilma deveria preocupar-se mais com o crescimento do PIB abaixo do esperado e com o modo como ele irá evoluir em 2013 do que com o revide a críticas de FHC a Lula ("Primeira Página" e "Poder", ontem).
Francisco Manoel de Souza Braga (Rio Claro, SP)

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Sobre a contenda entre FHC e Dilma/Lula, o país não vai ganhar nada com essa discussão.
É apenas vaidade. É verdade que FHC e Lula foram melhores que seus antecessores, mas nem de perto foram estadistas. No mais, a nação brasileira ainda espera ter na sua Presidência alguém de quem possa orgulhar-se e que servirá de exemplo por gerações.
André Luis de Oliveira Coutinho (Campinas, SP)

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Parabéns à presidenta Dilma Rousseff pela resposta dura e precisa dada ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em época de julgamento de mensalão, FHC, antes de julgar o PT, deveria olhar para o PSDB, precursor dos mensalões, e para si mesmo, sem se esquecer da indecorosa "privataria" de seu governo.
Benjamin Eurico Malucelli (São Paulo, SP)

Mensalão
As ameaças do presidente nacional do PT, Rui Falcão, ao dizer que a Justiça deu um golpe no partido quando condenou João Paulo Cunha ("Poder", ontem), é um absurdo. Torçamos para que a Justiça não se curve diante de ameaças tão repugnantes!
Luiz Claudio Zabatiero (São Paulo, SP)

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Muito me surpreende o desfecho que se vislumbra para o julgamento do mensalão. Eu, que jurava que tudo não passasse de um teatro formado pelo procurador-geral da República e pelos ministros do STF indicados por políticos, agora vejo autoridades prestes a ir para a cadeia. Se isso realmente acontecer, será a maior revolução da história do Brasil. A revolução da Justiça.
Cláudio Messias Alves (Sertãozinho, SP)

Incêndios em favelas
Estão se tornado rotina os incêndios nas favelas de São Paulo ("Primeira Página" e "Cotidiano", ontem). Agora, foi a vez da favela do Piolho. É o 32º incêndio do ano em favelas paulistanas, o que tem causado enorme apreensão aos 2 milhões de pessoas que vivem nas 1.600 favelas da metrópole.
O tempo seco e a baixa umidade do ar provocam incêndios só nas favelas? É muita coincidência essa onda de incêndios num momento de enorme valorização imobiliária em locais próximos de operações urbanas.
Raimundo Bonfim, vice-presidente da Associação Nova Heliópolis e coordenador-geral da Central de Movimentos Populares (São Paulo, SP)

Greves
Ao contrapor as greves no setor público às vantagens tributárias para que o setor automobilístico mantenha seu "lucro Brasil" e suas remessas externas, Marcus Orione ("Greve no setor público e geração de empregos", Tendências/Debates, 3/9) busca justificar um privilégio inexplicável com outro. Os demais trabalhadores e empresas, que vivem e competem em mercados "reais" em termos de salários e de lucratividade, acabam pagando ambas as contas com seus impostos.
André Pedroso (São Paulo, SP)

Ciclofaixa na Paulista
Do mesmo modo que dirijo o meu carro, também tenho o direito de usar a minha bicicleta como meio de transporte seguro. É preciso incentivar a tolerância e o respeito entre todos.
Yong Soo Yoo (São Paulo, SP)

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