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Painel do Leitor

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MinC
Sai Ana de Hollanda, entra Marta Suplicy. É de surpreender? Na cartilha lulo-petista, ministério sempre foi moeda de troca.
Eliana França Leme (São Paulo, SP)

Eleições
Discordo totalmente do texto "Ameaça aos paulistanos", de Fernando Rodrigues ("Opinião", ontem). Muito me estranharia se nossa presidente não apoiasse explicitamente os candidatos de seu partido. Isso indicaria deslealdade e pouco interesse na disputa municipal, evento que afeta diretamente a vida das pessoas. Também discordo da tese de "ameaça" imposta pela presidente ao apoiar Fernando Haddad. O que ela quis dizer é que, com um prefeito do mesmo partido, seria mais fácil implementar projetos federais em São Paulo.
Paulo Rogerio Barbeiro Lima (São Paulo, SP)

Lula
Parece-me que a leitora Mara Chagas (Painel do Leitor, ontem) desconhece totalmente o comportamento de Lula. O que Eliane Cantanhêde ("Todos contra um", "Opinião", 11/9) escreveu sobre "Lula não suportar ser contrariado" e "quando quer uma coisa, sai de baixo", além de ser absolutamente verdadeiro, descreve pouco a realidade do seu perfil. Cantanhêde foi até elegante. Quem o conhece, incluindo diversos políticos do próprio PT, sabe que ele é arrogante, irritadiço, dissimulado e se julga dono de todas as verdades.
Juan Manuel Villarnobo Filho (Santos, SP)

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Está de parabéns a leitora Mara Chagas. Sua crítica ao artigo "Todos contra um", de Eliane Cantanhêde, é precisa e totalmente pertinente. Tachar a conhecida habilidade de Lula no jogo político, bem como sua pertinácia para liderar o PT na legítima luta pelo poder, de capricho infantil, como fez a colunista, é, de fato, desrespeito ao leitor e menosprezo à sua inteligência.
Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Mensalão
A posição adotada pela maioria dos ministros do STF no julgamento do mensalão é indiscutivelmente extraordinária! Hoje, há o STF no fim do túnel escuro que parecia infinito.
Myrian Macedo (São Paulo, SP)

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Cumprimento a Folha pela coluna "Questões de ordem", de Marcelo Coelho ("Poder"). Conciso e perspicaz, Coelho pratica o verdadeiro jornalismo: com poucas palavras, traduz para a linguagem coloquial o "juridiquês" praticado no STF e dá-nos oportuno resumo do que foi discutido no dia anterior.
Renato Claudio Pucci (São Paulo, SP)

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Em nome da Associação dos Profissionais de Propaganda (APP Brasil), repudio os termos do texto "Coisa de publicitário", de Marcelo Coelho ("Poder", ontem), que agridem toda a classe profissional dos publicitários. A frase "Parece até coisa de publicitário" desonra a história e a tradição democrática da Folha. O tratamento chulo e debochado do colunista impõe rótulo inaceitável a vasta categoria de profissionais. Trata-se de posição temerária, que revela despreparo, leviandade e inconsequência. Lamentamos que o colunista tenha perdido grande oportunidade de ficar calado e solicitamos o bom-senso de uma retratação.
Ênio Vergeiro, presidente da APP Brasil (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA MARCELO COELHO - Referia-me, e pensei que tivesse ficado claro, à conhecida criatividade e ao admirável senso de humor da categoria. Lamento que esta última característica tenha faltado ao presidente da associação.

"DNA Paulistano"
Candidatos aos cargos de prefeito e vereador em São Paulo, prestem atenção, pois a Folha está disponibilizando um material importante: a série "DNA Paulistano". Aproveitem, assim, para conhecer a cidade de São Paulo e melhorar as suas promessas de campanha eleitoral. Mas não se esqueçam de dizer de onde vêm os recursos para concretizar essas promessas.
Kunio Yoneda (São Paulo, SP)

Helipontos
Parabéns à juíza Cynthia Thomé por sua sentença favorável à população que sofre muito com os helicópteros ("Lei de helipontos leva empresas à Justiça", "Cotidiano", 11/9). Temos o grave problema da poluição sonora e também o da segurança, uma vez que esses aparelhos são monomotores e qualquer defeito causará um acidente se não houver uma área para pouso de emergência.
Enfim, helicópteros são um privilégio para alguns, mas um tormento para a maioria da população dos locais que eles sobrevoam, dos quais decolam e nos quais pousam.
Marion Lautenberg (São Paulo, SP)

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Considerar -como fez o piloto de helicóptero Antonio Alvaro (Painel do Leitor, ontem)- incivilidade a atitude de pessoas e de empresas que usam helicópteros para cumprir seus compromissos, proporcionando que sejam lucrativos e eficientes a ponto de garantirem no fim de cada mês o emprego de milhares de pessoas, é, no mínimo, uma falácia. O argumento é tão emocional que se desfaz por si só.
Fabio Lehrbach (São Paulo, SP)

Monteiro Lobato
Sensacional a charge de Jean Galvão ("Lobato no tribunal", "Opinião", ontem). Querem calar a voz da Emília e também a do Pedrinho, querem calar e desqualificar a obra de Monteiro Lobato, importantíssima na formação de milhões de brasileiros.
Sandoval Nassa (São Paulo, SP)

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