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Protestos contra os EUA

Nada justifica atos de violência contra funcionários de Estado pelo fato de serem norte-americanos, como citou o editorial "Primavera ameaçada" ("Opinião", 14/9). Mas a profundidade dessa nova guerra é imensa.

Desde o fatídico e trágico 11 de setembro de 2001, reconhecidamente um ato vinculado a uma facção terrorista, a política internacional estadunidense esteve voltada ao combate a países vistos pela ameaça que supostamente representavam. Porém a análise deve ser feita em mão dupla, ou seja, ninguém é o mocinho da história e nenhum inocente -norte-americano, muçulmano, cristão- merece morrer.

NASSER NASBINE RABEH (Ribeirão Preto, SP)

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Deuses e profetas em excesso sempre causam efeitos colaterais. O remédio (os deuses) é pior do que a doença (nossa solidão diante do Universo).

VASCO PEREIRA DE OLIVEIRA (Sertãozinho, SP)

MinC

Sobre o texto "Despedida" ("Opinião", ontem), não vi nele nenhum pedido de desculpa de Marta Suplicy a seus eleitores, quiçá um comentário sobre seu sucessor na cadeira do Senado. Apenas uma autoindulgência piegas.

Votei em Marta Suplicy em todas as eleições em que ela foi candidata majoritária, porque a considero uma pessoa honesta, corajosa, íntegra, apesar de sonhadora. Mas, ao longo dos anos, percebi desenvolver nela duas qualidades detestáveis: a ambição e a vaidade. Observo isso em vários comportamentos e falas dela, assim como neste ato falho: "Agora, viro a página e vou em frente". Ao virar a página, descarta votos e projetos de pessoas que trabalharam muito pelas causas que deveria defender no Senado. Não é a melhor pessoa para o Ministério da Cultura, mas lhe desejo muita sorte.

MARCIO SANTOS (São Paulo, SP)

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Desejo à ministra Marta Suplicy uma profícua atuação no MinC. E, como ela demonstrou prazer no ato de escrever sua coluna na Folha, que valorize as letras como vetor cultural.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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A ex-ministra Ana de Hollanda não podia fazer milagres em um ministério cujo orçamento sempre foi insignificante. Esse quadro nunca irá mudar, pois nossos governantes jamais se interessaram pela cultura do nosso país. Ana de Hollanda também não se curvou aos caprichos dos políticos e de seus apadrinhados -e aí ficou claro que a fritura era certa, tratava-se de uma questão de tempo e oportunidade.

JOSÉ VASCONCELOS (Belo Horizonte, MG)

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A alegoria de Leandro Narloch ("Ministério da Cultura, Ministério do Vento", Tendências/Debates, 14/9) é daquelas que nos faz ganhar o dia e dar ânimo para seguir caminhando contra o vento ministerial, sem lenço, sem documento. A dificuldade é que, neste país sujeito a chuvas e trovoadas, os donos das grandes empresas engarrafadoras de vento só pensam em juntar mais garrafinhas e se fechar confortavelmente nas salas de ar refrigerado, a admirar o próprio umbigo.

ANTONIO CARLOS A. GAMA (Ribeirão Preto, SP)

Senado

O PT critica José Serra por ter renunciado ao cargo de prefeito em favor de Gilberto Kassab. Esquecem que Kassab era e é aliado de Serra. Marta Suplicy, ao contrário, abandonou um cargo eletivo no Senado em favor de um suplente que, entre outros aspectos, é contrário a vários de seus projetos e, pior, revela-se um político provinciano, semelhante a certos políticos "eternos" que legislam em prol da família e dos agregados, quando o cargo exige que represente todo um Estado.

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

Paraolimpíada

Os Jogos Paraolímpicos de Londres chegaram ao fim. Eles foram históricos para o Brasil. Jamais vimos uma seleção de atletas tão brilhante representando a nossa terra numa Paraolimpíada.

A inclusão social do portador de deficiência física é um processo basicamente cultural. Implica em uma ação coletiva contra o preconceito e a discriminação, assegurando-lhe respeito e o total cumprimento dos fundamentos essenciais dos direitos humanos. É preciso agir para que isso realmente possa acontecer.

Participar do processo de inclusão social dos deficientes físicos é, antes de tudo, um exercício de cidadania. É preciso que as potencialidades sejam ressaltadas, e não os limites. Esses brasileiros brilhantes cumpriram bem a sua missão. Como cidadãos conscientes, resta-nos, agora, fazer a nossa parte.

JOSÉ MARIA CANCELLIERO (São Paulo, SP)

Futebol

Às vezes, algumas pessoas comentam que o futebol brasileiro não é o mesmo, que o nível dos nossos craques caiu muito. Mas eu discordo. Nosso futebol continua sendo o melhor do mundo, e nossos craques, os maiores do planeta. O problema é a gestão, seja da CBF, das federações estaduais, dos clubes ou da administração técnica.

NEI SILVEIRA DE ALMEIDA (Belo Horizonte, MG)

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Belíssimo o artigo "Carta aberta ao Felipão", de Xico Sá ("Esporte", 14/9). É preciso acabar com esse péssimo costume de o técnico tornar-se bode expiratório quando o time vai mal.

KLEBER DE SANTANA SALES (General Salgado, SP)

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