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Painel do Leitor

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Mensalão
Agora tem saída: o ministro Joaquim Barbosa para presidente.
Ana Maria Fernandes (Cambuquira, MG)

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Se, como afirma Joaquim Barbosa em seu voto ("Relator diz que existência do mensalão está comprovada", "Poder", ontem), o PT corrompeu parlamentares para votar reformas como a da Previdência e a tributária, essas e outras votações não deveriam ser anuladas pelo STF? De que adianta condenar corruptos e corruptores se o fruto da corrupção continua em vigor? A Folha prestaria um serviço ao país consultando juristas sobre o tema.
Thiago Cândido (São Paulo, SP)

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"O que fez José Dirceu?", perguntou o leitor Mauro Corrêa Neves (Painel do Leitor, ontem). Ele tentou perpetuar-se no poder, sempre pela força -das armas, uma vez; do dinheiro público, a outra. Na primeira, o julgamento da história. Na segunda, o da justiça comum.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

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Concordo com o extraordinário colunista Carlos Heitor Cony quando duvida de que Lula tenha sido o "capo di tutti i capi" do mensalão ("Opinião", ontem). Isso é coisa para quem lê, entre outros, Nicolau Maquiavel. E, como se depreende das diversas manifestações do ex-presidente, em não sendo a leitura um dos seus hábitos, havia que procurar alguém que tivesse sorvido
"O Capital", transitado com desenvoltura por "O Príncipe" e se deleitado com Mario Puzzo.
Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)

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Cony, pelo qual nutro admiração e respeito, equivoca-se ao dizer que Lula só "tenha tido algum conhecimento da tramoia". Como chefe da República que confundia assuntos de Estado com os de governo e de partidos, certamente não só sabia da tramoia como a apoiava. Marcos Valério só não o citou antes por acreditar que se livraria dos processos.
Rinaldo Compagnoni (Sorocaba, SP)

Eleições
Apesar de criticável, a "troca de farpas" entre a Igreja Católica e a Igreja Universal do Reino de Deus deve ser encarada como um exercício do salutar direito de expressão de todo cidadão ou instituição -que, no contexto apresentado, acaba por compor o tecido democrático que envolve qualquer eleição.
Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)

Religiões
O colunista Hélio Schwartsman, pelo tamanho de sua coluna, simplifica questões que são debatidas há décadas por filósofos e sociólogos.
Uma das principais é aquela que relaciona intimamente o judaísmo e o cristianismo com o processo de secularização ("Saudades do politeísmo", "Opinião", ontem). Ambos trouxeram, em gérmen e à sua maneira, os princípios que mais tarde seriam centrais à modernidade.
Rodrigo Coppe Caldeira (Belo Horizonte, MG)

Comissão da Verdade
Desde a criação da Comissão da Verdade, ouço o argumento de que ela se prestaria a revelar a verdade, resgatando a história de uma época. Mas, com a decisão de apurar só os atos de agentes de Estado ("Poder", ontem), deixando de lado os atos da esquerda, podemos passar a chamá-la de "Comissão da Meia Verdade".
Norberto Galvano (Mauá, SP)

Greve dos bancários
Sou o único a achar anormal e/ou abusivo uma categoria -a dos bancários- entrar em greve todo ano?
Renato Carlos F. Leite Miranda de Sá (São Paulo, SP)

Futebol
Concordo plenamente com o texto "Futebol não tem de ser só paixão", de Jorge André Avancini, diretor-executivo de marketing do Sport Club Internacional (Tendências/Debates, 17/9).
Diretores com ideias retrógradas têm de ser excluídos do futebol. São profissionais que não aceitam a derrota nas urnas e começam a torcer contra o próprio time. É o que está ocorrendo no Palmeiras, que, de time com grandes vitórias, corre o risco de se tornar um time pequeno.
Luis Carlos Bonadio (Marília, SP)

Pondé
A propósito do último artigo do colunista Luiz Felipe Pondé, "iPad baby" ("Ilustrada", 17/9), sordidamente preconceituoso, gostaria de observar que maus filósofos resmungões fariam melhor em ficar em casa e em não frequentar restaurantes, pois, como bem diz o dito popular, os incomodados que se retirem.
Auridea Sampaio de Souza (Itajubá, MG)

Violência
Sobre a excelente -e surpreendente- análise de Maria Rita Kehl publicada na "Ilustríssima" ("O veredicto de Geraldo Alckmin", 16/9), vale dizer que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sabe exatamente o que quer. Mira um tipo de eleitorado conservador, aturdido e ávido por virtuosismos e pirotecnias. Seria só um exemplo patético de uma cidade que se acostumou com a violência e que precisa dela para destilar suas loucuras, caso não fossem nefastas as consequências desse delírio coletivo -e brutalmente covarde!
Luiz Cláudio S. Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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Embora o artigo "O veredicto de Geraldo Alckmin" não mereça ser comentado, a não ser por ter sido mal escrito e estar cheio de frases feitas para a "patrulhinha", não posso deixar de me solidarizar com o governador Geraldo Alckmin, com o secretário da Segurança Pública e com a brava PM, que, mesmo em condições adversas, abraçam a causa da nossa segurança.
Agnelo Rossi (São Paulo, SP)

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