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Mensalão
O mensalão ajudou nas conquistas de Lula com a compra de apoio político. Assim é o Brasil.
Valentim Granzotto (São José do Rio Preto, SP)

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Agora que o STF está julgando o processo do mensalão, o PT se arvora em jurista e afirma que explorar o mensalão é golpe ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Já é hora de o PT reconhecer que golpe é o próprio mensalão, contra a sociedade, as finanças públicas e a política honesta.
João Carlos Hachmann (São Paulo, SP)

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É inegável que o povo aguarda uma resposta severa do STF em relação ao julgamento do mensalão. O Brasil clama pelo fim da impunidade. Porém todo esse processo deve influenciar, e muito, o pleito eleitoral de 7 de outubro. Não quero ser advogado do Diabo, mas concordo com a cúpula do partido da presidenta Dilma e de seus aliados, de que o julgamento, realizado agora, só pode ser obra política da oposição. Influenciar o voto do eleitor com tal prática é interferir, mesmo que indiretamente, no processo democrático das eleições municipais em todo o país.
Filipe Luiz Ribeiro Sousa (São Carlos, SP)

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É absurda a tentativa de partidos coligados de inventar uma razão golpista, quando a oposição se vale da condenação que está acontecendo. E, mais grave, é uma ofensa ao comportamento da mais alta expressão da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal.
Edson Freire (São Paulo, SP)

Eleições
As pesquisas eleitorais demonstram a queda do PT em várias capitais. Acredito na influência do mensalão nisso, mas acho que o desgaste poderá ser ainda maior se a economia não se recuperar nos próximos meses, o que é possível diante de um quadro externo frágil e de uma política interna inconsistente.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

Governo Dilma
O artigo "Gritos presidenciais não ocultam fracassos", de Marco Antonio Villa (Tendências/Debates, ontem), refletiu, de forma inequívoca e certeira, sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff. Entretanto tenho convicção de que a presidente deveria ter ainda uma oportunidade de recuperar o prestígio perante a sociedade. Oxalá o ex-presidente Lula pudesse entender a necessidade de deixar de pressionar Dilma a tomar decisões político-eleitorais que, segundo Marco Antonio Villa, são decepcionantes.
Antonio Neiva de Macedo Filho (São José dos Pinhais, PR)

Protestos contra os EUA
Sobre o editorial "Subdesenvolvimento puro" ("Opinião", ontem), vale dizer que o exercício de direitos ordinariamente tem algum custo para o seu titular.
Isso pode ocorrer até mesmo com os ditos direitos absolutos.
O autor do filme que enfureceu os islâmicos exerceu legitimamente o seu direito de expressão, mas o caso não foge à regra, tem o seu custo. A questão é que o ônus desse exercício estranhamente não recai sobre seu titular. Inúmeras pessoas, totalmente alheias e eventualmente até contrárias às ideias do autor, é que pagarão com a vida pelo exercício do sagrado direito de expressão -obviamente de outro.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)

Ouro em Belo Monte
Muito importantes (e revoltantes) as informações sobre os interesses do setor de mineração por trás da usina de Belo Monte, no Pará, trazidas pela colunista Marina Silva ("Às escondidas", "Opinião", ontem). O assunto, estratégico e tratado de maneira superficial pela imprensa, mereceria ser manchete nos jornais.
Até quando a sociedade continuará arcando com projetos que atendem a grupos econômicos, e não aos interesses do país?
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

Incêndio em favelas
O título e o texto da reportagem "Plano da prefeitura volta a falhar e fogo destrói favela" ("Cotidiano", 18/9) erram ao abordar de forma simplista o incêndio ocorrido na favela do Moinho, em São Paulo. As equipes do Previn, formadas por moradores e treinadas para situações de emergência, atuam na prevenção e no apoio às famílias em caso de incêndio. Na favela do Moinho, o fogo foi provocado por uma briga entre dois homens. Lamentavelmente, um deles morreu e o outro foi preso. Quando as chamas se alastram, a ação é do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. A conclusão da reportagem é injusta e superficial e pode levar o leitor a conclusões equivocadas.
Vito Delfino, coordenador-geral de imprensa da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA ROGÉRIO PAGNAN - A essência do Previn, conforme documento publicado no "Diário Oficial", é treinar moradores no combate às chamas ainda no início, evitando a destruição da favela até os bombeiros chegarem.

Futebol
A respeito da coluna de Xico Sá ("Educação pela vaia", "Esporte", ontem), espero que o técnico Mano Menezes e a seleção interpretem a vaia como um incentivo para darem a volta por cima. Assim, a educação pela vaia produzirá resultados.
Fabiano Cavalcanti Mundim (Brasília, DF)

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