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Eleições
São Paulo "namorou" Celso Russomanno, "noivou" com José Serra e acabou "casando" com Fernando Haddad -não "até que a morte nos separe", mas pelos próximos quatro anos.
Que prefeito teremos? O da propaganda eleitoral, das promessas fáceis, de apoios um tanto duvidosos, um militante fiel, tido como super-herói ou de pés no chão, enfrentando a realidade (não mais a virtual, mas a real), governando para todos (petistas e não petistas), premiando a competência (e não somente a militância) e que tenha a capacidade de deixar a cidade melhor do que a está encontrando. Boa sorte. Bom trabalho.
Luiz Nusbaum (São Paulo, SP)

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Parabéns a José Serra pela campanha. Se fôssemos uma nação evoluída, sem índices criminosos de desigualdade, a ética e a honestidade seriam pressupostos de elegibilidade de qualquer partido político.
Como bem disse o ex-presidente Lula, o eleitor petista mais humilde não está nem aí com as condenações do PT no julgamento do mensalão. Para esse eleitor, prepondera a ilusão de que o partido irá defender suas necessidades mais básicas. Ética e honestidade ficam em segundo plano.
Luciano Bottura Russo (São Paulo, SP)

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A maioria decide e o restante acata. Eis a síntese da democracia. É preciso lembrar também que se perde com dignidade e se ganha com humildade. Aos eleitos, um recado: o povo tem memória, sim, e, inclusive, paciência para esperar até a próxima eleição para bonificar ou onerar o candidato.
Fábio Siqueira (Uberaba, MG)

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Em conformidade com o exposto pelo editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, no texto "A favor da polarização" ("Opinião, 27/10), é crucial para a democracia brasileira a polarização. Se, pela força da lei, não vierem as mudanças na legislação, que elas venham pela força da abstenção.
Talvez assim os políticos brasileiros entendam que o povo saberá avaliar a essência do bipartidarismo -que é a fiscalização ferrenha de quem está no poder por quem está na oposição.
Antonio Alberto Campedelli (São Vicente, SP)

Mensalão
O grande vencedor no julgamento do mensalão foi, sem dúvida, o PT. O Partido dos Trabalhadores foi o beneficiário final de todos os ilícitos cometidos. O dinheiro foi desviado, lavado, enxugado e passado para que o PT se beneficiasse a ponto de finalmente ganhar a prefeitura da cidade mais rica do país. Alguma punição à vista para o maior beneficiário do mensalão? Com a palavra, os juízes do caso.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

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Não acho que mensaleiros deveriam terminar na cadeia. Deveriam devolver o que roubaram, perder os direitos civis e prestar serviços à comunidade. Se todos os ladrões do erário fossem condenados à cadeia, não haveria espaço no sistema prisional.
Teresa Versiani (Belo Horizonte, MG)

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Discordo de todos os que são contra a pena de prisão para os "mensaleiros", argumentando que só os que ferem ou matam é que devem ir para a cadeia. Ora, se corruptos e corruptores desviam somas incalculáveis dos cofres públicos, estão ferindo de morte aqueles que dependem de serviços públicos essenciais.
Rogério de Rezende Gonzalez (Posse, GO)

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No artigo "Horas de pasmo" ("Poder", ontem), Janio de Freitas, ao falar do quão horrorizado ficou com a falta de critério do STF no começo da dosimetria das penas dos mensaleiros condenados, transmitiu o mesmo sentimento que tive em relação ao assunto. Ele mostrou certas fragilidades existentes no Supremo. Creio que é o caso de se pensar numa reforma da Constituição para avaliar o desempenho dos ministros e, quem sabe, numa saída do cargo por comportamentos inconstitucionais.
Maria R. de Carvalho Leite Neta (Fortaleza, CE)

Apagão
Agora entendi por que a presidente Dilma Rousseff disse que as contas de luz vão ser reduzidas: com os apagões, vai faltar energia, portanto as concessionárias não vão poder cobrar os consumidores.
Rose Nobre (Rio de Janeiro, RJ)

Síria
A diplomacia brasileira continua com o mesmo discurso de solução negociada para a Síria. Enquanto isso, o ditador sanguinário Bashar Assad continua a assassinar civis que não o apoiam. Há quem acredite que ele está defendendo um governo legítimo?
José Osvaldo G. Andrade (Belo Horizonte, MG)

Muros
O Muro de Berlim foi derrubado em 1989. Em compensação, os EUA levantaram o seu contra o México. Israel ergueu o seu contra os palestinos. Agora, a Grécia decidiu levantar o seu contra a Turquia ("Mundo", 26/10). Qual será o próximo?
Jacy Waldyr Fischer (Porto Alegre, RS)

Futebol
O colunista Tostão é brilhante em seus comentários, fugindo sempre do óbvio. Ele só errou ao dizer que Cruyff é o ex-jogador que melhor fala de futebol no mundo ("Comparações e preconceitos", "Esporte", ontem). Esse título pertence ao próprio Tostão.
Ewerson Mamede (Catanduva, SP)

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A reclamação dos palmeirenses no fato de a arbitragem usar recursos externos para deixar de marcar um gol irregular ("Esporte", ontem) lembra a "Lei de Gérson": "quero me dar bem mesmo que precise passar por cima dos outros" -isto é, regras, leis e respeito ao próximo. Lamentável!
Simone Mezzalira Gomes (Jundiaí, SP)

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