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Professores
A propósito da reportagem "Estados não cumprem lei do piso nacional para professor" (Cotidiano, ontem), o governo de Minas reitera que, atualmente, 70% dos professores do Estado recebem pela modalidade de subsídio, cuja remuneração inicial é de R$ 1.122 por 24 horas semanais (nível médio) -57% proporcionalmente superior
ao piso nacional do MEC, que é de R$ 1.187,00 por 40 horas semanais. Para licenciatura plena, o salário inicial para 24 horas
semanais é de R$ 1.320 -85%
superior proporcionalmente ao piso nacional.
O governo manteve a opção para o sistema de remuneração antigo e encaminhou ao Legislativo projeto de lei que determina que o vencimento básico de professores não poderá ser inferior ao piso nacional a que se refere a lei federal 11.738/2008, observada a proporcionalidade da carga de trabalho. Importante ressaltar que, em Minas, nenhum professor que optou pelo modelo
antigo recebe menos que R$ 935 por 24 horas semanais.
Marcílio Lana, assessor da Secretaria de Estado da Educação de MG (Belo Horizonte, MG)

Resposta do jornalista Fábio Takahashi - O missivista reforça o que foi publicado na reportagem, que apontou que há dois sistemas de carreira em Minas, sendo que, em um deles, o piso é desrespeitado (sistema em que estão 30% dos profissionais). O texto também informou que o governo mineiro encaminhou ao Legislativo projeto para regularizar a situação. Em relação aos R$ 935 citados pelo missivista, o valor considera pagamentos além do vencimento básico, contrariando a lei do piso, que determina que o valor a ser considerado seja apenas o salário básico (sem gratificações). Sobre o percentual de professores que recebem pela modalidade de subsídio, leia a seção "Erramos".

Gostaria de parabenizar a Folha e de agradecer-lhe por tornar pública a situação dos professores do país, especialmente, a dos de Minas Gerais. A excelente reportagem "Estados não cumprem lei do piso nacional para professor" desmascara as falsas notícias propagadas pelo governo de Minas Gerais, que tentou,
em fevereiro deste ano, enganar seus professores, impondo sem consulta o chamado "subsídio", que destrói as vantagens históricas garantidas pelo plano de
carreira da categoria.
Odila Maria Fernandes Braga, professora aposentada (Uberaba, MG)

Corrupção
Se a Folha editasse um livro intitulado "O Melhor da Folha de S.Paulo sobre a Corrupção", indubitavelmente o artigo "Perfis dos corruptos" ("Tendências/Debates", 15/11), de Frei Betto, seria incluído com destaque. No texto, o escritor e homem da fé apresenta, com sabedoria e objetividade, um verdadeiro mosaico das diversas máscaras que escondem a face de um corrupto. Razão também tem o nobre frade dominicano quando aponta como elementos inibidores da prática corrupta as leis, o Poder Judiciário, a polícia e a mídia.
Inaldo da Paixão Santos Araújo (Salvador, BA)

Europa
Estamos assistindo à derrocada gradual do euro, uma vez que essa crise começou nos países periféricos e já atinge grandes economias, como a da Itália e a da Espanha.
O grande impasse dessa questão é entender de que forma os países no centro do problema planejam reduzir seu deficit no momento em que o continente caminha para uma longeva recessão econômica. Esse contraponto político-econômico nos leva a concluir que a ruptura da combalida eurozona é iminente.
Roger Costa Gouveia (São Paulo, SP)

Agnelo Queiroz
O senhor Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal e petista, está com distorção conceitual do que é ser político e do que é ser um cidadão comum.
Dizer que palavra de governador é prova mostra o quanto Queiroz distorce a realidade. Qualquer homem público dos três Poderes deve provar que é inocente, afinal, somos nós que pagamos o seu salário.
Osmar Carlos Medaglia (São José dos Campos, SP)

Juros
O Brasil ainda possui, vergonhosamente, as maiores taxas de juros do mundo, com persistente endividamento, lastro do atual mecanismo monetário que proporciona danoso impacto orçamentário para o país e para os seus cidadãos. Reforça, assim, a necessidade de discussão ampla sobre o assunto o contexto de graves crises financeiras internacionais, devendo tal debate ser mais bem visualizado por toda a sociedade com uma ampla auditoria da dívida pública brasileira, de modo totalmente transparente, a ser divulgado sistematicamente pela mídia.
Renato Wieser (Juiz de Fora, MG)

Infraero
Em relação ao artigo "Esteira 5" (Opinião, ontem), assinado por Cristina Grillo, a Infraero esclarece que o serviço de retirada das bagagens da aeronave e
o transporte até as esteiras de restituição de bagagem é de responsabilidade das companhias aéreas. Porém a Infraero, em conjunto com as empresas aéreas e suas terceirizadas, já vem tomando as medidas administrativas cabíveis para que situações de demora, como a descrita no artigo, não voltem a ocorrer.
Sobre a esteira 5, localizada no desembarque internacional do terminal de passageiros 2 do aeroporto Tom Jobim, a Infraero informa que, no momento mencionado no artigo, o equipamento desarmou-se devido à colocação das bagagens de forma indevida na esteira por parte da empresa contratada pela companhia aérea para realizar o procedimento.
Debora Mello, gerente de marketing e comunicação da Infraero no Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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