Erramos

OPINIÃO (13.NOV, PÁG. A2) Diferentemente do publicado no texto "Nem Nem nem ninguém", Lúcio Flávio e Tião Medonho jamais estiveram associados ao narcotráfico. O primeiro ficou conhecido na década de 70 como assaltante de bancos e autor de fugas espetaculares.
O segundo protagonizou o assalto ao trem pagador da Central do Brasil, em 1960.

PODER (15.NOV, PÁG. A4) O líder do PDT na Câmara, Giovanni Queiroz, é do Pará, e não do Maranhão, como informou erroneamente a nota "Ele disse", na coluna "Painel".

COTIDIANO (16.NOV, PÁG. C3) Diferentemente do publicado no texto "Governos dizem que irão se adequar à lei", o percentual de professores de Minas que estão na opção antiga de carreira é de 30%, e não 38%, conforme o governo de Minas havia informado.