São Paulo, segunda-feira, 02 de março de 2009 |
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FERNANDO DE BARROS E SILVA Um simples Palocci
SÃO PAULO - Não causará surpresa se o STF em breve inocentar o
petista Antonio Palocci, excluindo-o do grupo que deve ir a julgamento
pela violação do sigilo bancário do
caseiro Francenildo dos Santos
Costa. A defesa do ex-ministro joga
a culpa sobre o então presidente da
Caixa, Jorge Mattoso. Ele funciona,
neste caso, como uma espécie de
Delúbio Soares, o operador de cuja
versão ou silêncio depende o futuro
criminal e político do "chefe" -apelido de Palocci nos bons tempos. Em sua "Carta Aberta ao Povo de Respeito", Yeda Crusius gasta 1.324 palavras para atacar este colunista e promover sua gestão. Mas não dedica uma só vírgula aos escândalos que assolam seu governo. Omissa mais uma vez, a tucana perdeu a chance de escrever sua "Carta Aberta de Respeito ao Povo". Texto Anterior: Editoriais: Tempo de espera Próximo Texto: Brasília - Fernando Rodrigues: Lula e a cultura do segredo Índice |
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