São Paulo, domingo, 08 de maio de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

PAINEL DO LEITOR

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

União estável gay
O STF, na apreciação dos relacionamentos homoafetivos, cedeu às pressões de minorias pretensamente iluminadas e aos atrativos midiáticos. A reivindicação por direitos humanos pode estar subvertendo os próprios princípios que os fundamentam. Os ministros do STF demonstraram partir de opiniões previamente concebidas e garimparam brechas na Constituição, invertendo a intencionalidade da legislação. De fato, o Estado brasileiro é laico. Entretanto a nação sustenta valores que estão sendo desconsiderados.
URIEL HECKERT (Juiz de Fora, MG)

 

Viva! Viva! Agora sou mais "igual", antes só os meus deveres e obrigações é que eram iguais (Cotidiano, 6/5). O reconhecimento é bem-vindo. Obrigado STF, acho que ainda podemos acreditar na Justiça.
ADELSON CAMPOS MOREIRA (São Paulo, SP)

Bin Laden
Barack Obama cumpriu, com poder legítimo, o que havia dito em sua campanha eleitoral: acabar com o terrorismo (incluindo com os seus líderes). Agora, a confiança dos americanos em seu presidente cresceu. Com a morte de Bin Laden, é evidente que há uma grande preocupação com a segurança nos EUA, pois o terrorista deixou de herança a seus seguidores uma grande ignorância e, como todos são pobres de intelecto e manipulados, se vingarão do Ocidente em breve.
JOÃO VITOR MOURA ROSA (Curitiba, PR)

 

Têm razão os articulistas e os leitores que, na Folha, estão criticando a maneira como os americanos atuaram no Paquistão, onde Bin Laden foi morto. ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

 

Se foi correta a operação norte-americana para matar Osama bin Laden ("Tendências/Debates", ontem)? Claro que sim. Ao se responsabilizar pelo 11 de Setembro, Bin Laden desencadeou o estado de guerra total. É isso que muita gente não entende. Vivemos em "estado de guerra" contra o terrorismo. É guerra cruel e sanguinária.
A agressão continuada do terrorismo contra os EUA e o Ocidente, desde o ataque às torres gêmeas, justifica perfeitamente a operação norte-americana para eliminar Bin Laden. A base legal e moral para liquidá-lo está na ameaça contínua da Al Qaeda a todos os países ocidentais.
GILBERTO DE MELLO KUJAWSKI (São Paulo, SP)

 

Duvido que sejam publicadas fotos de Bin Laden morto. A fúria de vingança dos EUA deve, no mínimo, ter esfacelado seu rosto com saraivada de tiros.
Quando se trata de interesses americanos, qualquer tortura parece bem-vinda, como ocorre em Guantánamo. Será que os EUA estão acima do bem e do mal?
Por covardia, muitos aplaudem. As vítimas inocentes no Iraque, no Afeganistão e na Líbia são meros efeitos colaterais da guerra. E a ONU parece só aplaudir o mais forte. Triste papel.
JALSON DE ARAÚJO ABREU (São Paulo, SP)

Oxi
Fiquei chocada com a notícia na Primeira Página da Folha sobre o oxi, droga tão devastadora e a preços módicos. Que ela exista e entre no Brasil ou seja fabricada por aqui não surpreende mais ninguém, afinal o mundo foi globalizado pela internet, e coisas boas e ruins são compartilhadas. Agora, a Folha divulgar o oxi, inclusive publicando o valor pelo qual é comercializado, causa-me espanto.
SILVANA CAMPOS BARROS SOUZA MORAES , psicóloga (São Paulo, SP)

Trem-bala
O artigo de Alberto Goldman sobre o trem-bala ("Tendências/ Debates", 6/5) é muito bom, mas um tanto extemporâneo. A verdade é que, mesmo diante do empenho verbal da presidente Dilma Rousseff, o trem-bala provavelmente não sairá do papel. Duvido que alguém acredite nessa obra dantesca e abaixo de qualquer prioridade.
PAULO MAGALHÃES (São Paulo, SP)
 

O ex-governador Alberto Goldman é engraçado! Ele escreveu que "todos sabem a solução: trens metropolitanos e corredores de ônibus nas cidades, transporte de cargas por ferrovias entre as regiões, transporte ferroviário de passageiros para médias distâncias e eficiente sistema de transporte aéreo". Mas anos a fio no governo de São Paulo, Goldman apresenta o quê? Cerca de 70 quilômetros de metrô? A Cidade do México, que teve implantação de metrô à mesma época, já ultrapassa os 200 quilômetros. Não basta saber, tem de fazer.
JOÃO LUIZ DOS REIS FILHO (Santo André, SP)

Polícia Civil
Causa-nos estranheza o silêncio das autoridades governamentais acerca do teor da reportagem da Folha "Estado investe mais na PM e economiza com Polícia Civil" (Cotidiano, 29/4).
Partindo do princípio de que quem cala consente, só nos resta encetar uma grande campanha pela sobrevivência da Polícia Civil, para que não se estabeleça o caos em São Paulo, com o crescimento vertiginoso da criminalidade por falta de uma polícia judiciária que a reprima à altura. Ou alguém tem dúvida de que somente a prevenção, feita pela PM, não basta para evitar o recrudescimento da violência e do crime?
JARIM LOPES ROSEIRA , coordenador da Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo (São Paulo, SP)

Banco Central
O presidente do BC, Alexandre Tombini, diz ser "hora de comprar menos e poupar". Como o Banco Central pode nos pedir para aumentar os investimentos na poupança com as taxas e impostos vigentes? Ou a intenção, mais uma vez, é nos jogar nos braços generosos dos bancos?
GIL MARCOS FERREIRA (Piracicaba, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Esta carta está sendo republicada. Leia a seção "Erramos".

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman


Texto Anterior: Raquel Novais: Mulheres e carreiras profissionais

Próximo Texto: Erramos
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.