São Paulo, terça-feira, 08 de junho de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Revista sãopaulo
Finalmente um assinante antigo e assíduo como eu recebe uma revista à altura de um jornal como a Folha de S.Paulo. Que seja bem-vinda a revista sãopaulo! Dá de 10 a 0 na antiga Revista da Folha.
PAULO PANDJIARJIAN (São Paulo, SP)

 

Li com prazer a nova revista sãopaulo e dou-lhes os parabéns pela reportagem "A cidade que (quase) ninguém viu", com excelentes fotos e relatos do fotógrafo Rogério Canella, mostrando o subterrâneo da linha 4 do metrô, em construção.
Foi muito útil e oportuno também o encarte "Circuitosp", com o mapa que mostra toda a rede das linhas do metrô em operação e as projetadas. Guardei esse mapa, muito útil para visualizar a cidade e para consultas.
Aproveito para sugerir, como frequentador diário do parque Ibirapuera, uma reportagem (também com um mapa como o do metrô) que aborde os vários serviços ali disponíveis, a maioria desconhecidos dos usuários. Os paulistanos desconhecem que o Ibirapuera tem muito mais a oferecer do que as pistas de caminhadas e os locais de exposições.
CARLOS CAPRARA, publicitário aposentado (São Paulo, SP)

 

Que coisa boa abrir a porta da minha casa e lá estar a minha revista sãopaulo junto com o jornal de domingo. Foi um sofrimento ficar sem a revista dominical.
Guardo várias edições da Revista da Folha pela qualidade das reportagens e das fotografias, além, é claro, das dicas preciosas. Obrigada por fazerem uma revista tão linda para nós leitores, que estamos sempre atrás de qualidade e queremos informações precisas e úteis.
Apenas não gostei de uma coisinha. No texto de apresentação da revista, está escrito que "apenas a metrópole nos interessa...". Claro que eu entendi, mas as palavras têm um peso muito forte, e soou meio arrogante, até porque não é apenas a metrópole que vos interessa, e sim os que nela moram e têm um papel forte na construção da revista e das maravilhosas reportagens que vocês fazem.
MAYRA FENNER (São Paulo, SP)

 

Realmente, a nova revista ficou melhor que a antecessora -apesar de que eu gostava mais do nome Revista da Folha, pois com o nome de São Paulo já há outras duas. Mas tudo bem, esse é o menor dos problemas.
Minhas críticas mais duras ficam por conta das sugestões de presentes para o Dia dos Namorados na seção "Vitrine", onde a revista sugere presentes a preços exorbitantes, fora da realidade da maioria das pessoas -como um "perfuminho" a meros R$ 396.
ANDERSON MAGNINI (São Paulo, SP)

 

A revista está bonita, muitas informações, mais páginas lindas. Apenas sentimos falta das seções dos animais. Não dá para termos o prazer daquele cantinho tão meiguinho?
TEREZINHA DIAS ROCHA (São Paulo, SP)

Eleições
Causou-me espanto a reportagem "Marina usa estrutura da Natura para a campanha" (Brasil, pág. A7, ontem). O título e o mote do texto decorrem de interpretações do autor, e não de fatos, exercício que contradiz os princípios do bom jornalismo praticado pelo jornal.
O escritório da rua Amauri, como foi explicitado ao repórter pela assessoria da pré-campanha de Marina Silva, não é uma propriedade da Natura Cosméticos.
Aquele é um espaço de trabalho privado meu e dos outros controladores da companhia.
Ali funciona a Janos, empresa que é uma plataforma de serviços compartilhada para gerir os negócios desses principais acionistas.
A seguir a linha de raciocínio desenvolvida pela reportagem, a residência ou qualquer outro imóvel em nome dos controladores da Natura estariam vinculados ao patrimônio da empresa. Isso por si só mostra o tamanho do equívoco exposto aos leitores da Folha.
Meu discurso e minha prática, portanto, não são contraditórios.
Estou licenciado da copresidência do Conselho de Administração da Natura para me dedicar integralmente a um projeto que considero importante para a construção de um futuro do Brasil que nos cause orgulho. Meu caminho é o meu caminho e, neste momento, não se cruzará com os da Natura.
GUILHERME LEAL, pré-candidato a vice na chapa de Marina Silva (São Paulo, SP)

Paulinho
Ao criticar desrespeitosamente o presidente licenciado da Força Sindical e deputado federal Paulinho da Força, a quem chama de "pelego de resultados", o senhor Fernando de Barros e Silva ("Esse Paulinho", Opinião, pág. A2, 5/6) incorre no pior dos erros que um jornalista pode cometer: a ignorância dos fatos, o que compromete qualquer análise justa.
Paulinho apoiou, sim, Fernando Henrique Cardoso, e decepcionou-se, como muitos outros, com s sua incapacidade para levar adiante ações sociais que só o governo do presidente Lula conseguiu empreender. Também tentamos apoiar o prefeito e depois governador José Serra, que nos decepcionou ao não honrar os compromissos sociais assumidos.
Este é o grande problema dos tucanos e de seus aliados demos: não honrar a palavra empenhada e tratar trabalhadores como empregados, e não como o objetivo maior dos governos para os quais foram eleitos.
Digo ao senhor Fernando de Barros e Silva que peleguismo seria apoiar agora tucanos e demos que há tempos perseguem os sindicatos de trabalhadores mas fazem vista grossa para os descalabros e mordomias de certo sindicalismo patronal, este, sim, o maior entrave para a moralização do sistema sindical.
Se o senhor Barros e Silva diz que Paulinho é "o Lula paraguaio" eu teria o direito de cognominá-lo de "Paulo Francis boliviano"? Acho melhor não. Mais que desrespeito, seria um elogio.
MIGUEL TORRES, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e presidente em exercício da Força Sindical (São Paulo, SP)

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