São Paulo, sábado, 10 de julho de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Caso Bruno
Não é surpresa que o caso tenha virado o novo reality show brasileiro; afinal, os Nardonis já estão presos e a Copa está acabando. No entanto, estamos deixando de lado a pergunta mais importante: como um clube de influência nacional aceita contratar bons jogadores com péssimo caráter? Será que não entendem que jogadores de futebol são formadores de opinião?
Principalmente para os jovens. Os clubes, Brasil afora, deveriam ter consciência disso. Os responsáveis são os clubes.
GABRIEL LANDI (São Paulo, SP)

 


Estou extremamente indignado com a atenção que autoridades do Rio de Janeiro e do dito prestigioso Instituto de Criminalística Carlos Éboli deram às queixas da desafortunada jovem Eliza.
Se forem verdadeiras as informações de que há mais de oito meses ela teria feito as suas queixas e recolhido material para análise e nada foi feito a tempo de evitar tudo isso, desculpem-me, os mesmos não são dignos da minha menor consideração.
JOÃO HENRIQUE PACE (Rio Claro, SP)

 


A Bíblia é o livro sagrado dos cristãos e pode servir como fonte de inspiração para o arrependimento das pessoas em relação aos crimes e erros do passado. Para orientar sobre isso, existem os programas liderados por pastores evangélicos e a Pastoral Carcerária, da Igreja Católica.
Não deixa de parecer hipócrita a atitude do goleiro Bruno e seu empregado e amigo Macarrão, segurando a Bíblia, depois de terem sido presos sob a acusação de um crime bárbaro e com requintes de crueldade.
SINVALDO SOUZA (Rio de Janeiro, RJ)

 


Caso seja confirmada a participação do goleiro Bruno no sumiço e morte de sua ex-namorada, é um caso extremo do que acontece diariamente o Brasil: mulheres que são vítimas de violência procuram ajuda dos órgãos competentes e não são protegidas. A Lei Maria da Penha tem que ser aplicada com total rigor e eficiência para que casos como esse (que parecem crônicas anunciadas) não voltem a ocorrer e evitar que as autoridades somente se mobilizem após um assassinato ser consumado.
Na próxima Copa do Mundo, no Brasil, os jogadores poderiam acrescentar às faixas de "Diga não ao racismo" algumas de "Diga não ao machismo".
MARIANA O. N. TEIXEIRA (Campinas, SP)

Eleições
Não assino cheque em branco nem para minha mãe. Por que o Lula acha que vou assinar um para sua candidata se ela nem mesmo participa de debates com os outros? Estamos nos tempos de Ficha Limpa e quem não deve não teme participar de debates.
MIREL GONÇALVES SOUZA (Santos, SP)

Copa-2014
Nossa bandeira é uma das mais bonitas do mundo, no entanto não consta ter a cor vermelha em nenhum detalhe. Quem deu aval para ter o número 2014 em vermelho no logotipo da Copa no Brasil? Vamos considerar que foi um deslize e que não tem nada a ver com o governo de plantão. Então façamos uma correção já e urgente. A cor do "2014" deve ser azul.
BIBIANO RIBEIRO GONÇALVES JUNIOR (Votuporanga, SP)

 


O colunista Marcos Augusto Gonçalves (""Chico Xavier" é mostrado em festa brega da Globo e da CBF") foi brilhante ao resumir a aventura da Copa-2014 com uma simples pergunta: ""Será que ainda dá pra desistir?"
LUIZ FELIPE CARNEIRO (Rio de Janeiro, RJ)

Ficha Limpa
Mais uma vez, a Folha, na coluna "Teste de resistência", de Melchiades Filho (Opinião, ontem), reproduz o que tem sido uma prática recorrente da campanha eleitoral do PSDB e omite decisão unânime do Supremo Tribunal Federal de arquivar e anular qualquer menção ao meu suposto envolvimento no caso dossiê, atendendo solicitação do então procurador-geral da República, Luiz Fernando de Souza, por não haver nenhum indício de minha participação nesse lamentável episódio.
ALOIZIO MERCADANTE, senador pelo PT (São Paulo, SP)

 


O texto de Melchiades Filho é covarde ao transferir para meu filho uma acusação contra mim que ainda não provada. Fui absolvido em todos os processos pelos quais já fui julgado.
Ainda respondo a processo no Supremo Tribunal Federal e espero ser julgado em breve. A imprensa já promoveu meu linchamento público e me julgou. Agora querem ainda atingir a imagem de meu filho. Até onde vão os jornalistas e a Folha?
JOSÉ DIRCEU, ex-ministro-chefe da Casa Civil (São Paulo, SP)

Nove de Julho
Acho lamentável que a data mais importante deste Estado tão perseguido pelo resto do Brasil seja ignorada por este jornal. Um único artigo ("1932 - Constituição e Cidadania", Opinião) e mais nada.
Talvez o valor das vidas perdidas na luta por uma Constituição hoje não tenha mais a importância que teve no passado.
LUCIANO M. BONI (São Paulo, SP)

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