São Paulo, sábado, 10 de julho de 2010 |
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Estou extremamente indignado com a atenção que autoridades do Rio de Janeiro e do dito prestigioso Instituto de Criminalística Carlos Éboli deram às queixas da desafortunada jovem Eliza. Se forem verdadeiras as informações de que há mais de oito meses ela teria feito as suas queixas e recolhido material para análise e nada foi feito a tempo de evitar tudo isso, desculpem-me, os mesmos não são dignos da minha menor consideração. JOÃO HENRIQUE PACE (Rio Claro, SP)
A Bíblia é o livro sagrado dos cristãos e pode servir como fonte de inspiração para o arrependimento das pessoas em relação aos crimes e erros do passado. Para orientar sobre isso, existem os programas liderados por pastores evangélicos e a Pastoral Carcerária, da Igreja Católica. Não deixa de parecer hipócrita a atitude do goleiro Bruno e seu empregado e amigo Macarrão, segurando a Bíblia, depois de terem sido presos sob a acusação de um crime bárbaro e com requintes de crueldade. SINVALDO SOUZA (Rio de Janeiro, RJ)
Caso seja confirmada a participação do goleiro Bruno no sumiço e morte de sua ex-namorada, é um caso extremo do que acontece diariamente o Brasil: mulheres que são vítimas de violência procuram ajuda dos órgãos competentes e não são protegidas. A Lei Maria da Penha tem que ser aplicada com total rigor e eficiência para que casos como esse (que parecem crônicas anunciadas) não voltem a ocorrer e evitar que as autoridades somente se mobilizem após um assassinato ser consumado. Na próxima Copa do Mundo, no Brasil, os jogadores poderiam acrescentar às faixas de "Diga não ao racismo" algumas de "Diga não ao machismo". MARIANA O. N. TEIXEIRA (Campinas, SP)
Eleições
Copa-2014
O colunista Marcos Augusto Gonçalves (""Chico Xavier" é mostrado em festa brega da Globo e da CBF") foi brilhante ao resumir a aventura da Copa-2014 com uma simples pergunta: ""Será que ainda dá pra desistir?" LUIZ FELIPE CARNEIRO (Rio de Janeiro, RJ)
Ficha Limpa
O texto de Melchiades Filho é covarde ao transferir para meu filho uma acusação contra mim que ainda não provada. Fui absolvido em todos os processos pelos quais já fui julgado. Ainda respondo a processo no Supremo Tribunal Federal e espero ser julgado em breve. A imprensa já promoveu meu linchamento público e me julgou. Agora querem ainda atingir a imagem de meu filho. Até onde vão os jornalistas e a Folha? JOSÉ DIRCEU, ex-ministro-chefe da Casa Civil (São Paulo, SP)
Nove de Julho
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