São Paulo, terça-feira, 10 de outubro de 2006 |
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"Parabenizo a TV Bandeirantes
pelo debate dos presidenciáveis. Os
candidatos estavam soltos, menos
engessados do que no debate anterior, promovido pela Globo.
O candidato Alckmin foi, sem dúvida, o melhor. Mostrou seriedade,
competência e inteligência; teve as
respostas certas na hora apropriada, interpelou Lula duramente e
disse muitas verdades que milhões
de brasileiros certamente gostariam de ter dito.
Penso que depois desse debate
ninguém mais vá engolir as "manhas" de Lula."
"Ontem caiu a máscara do senhor
Geraldo Alckmin.
Era a própria encarnação do PFL,
com o discurso da TFP, inspirado
na cartilha da ditadura militar."
"Quero ver qual dos candidatos à
Presidência vai ter coragem de enfrentar os bancos deste país.
É preciso coragem e vontade política para ordenar o sistema financeiro. Bancos não precisam de lucros estratosféricos, mas o povo
precisa de investimento, de crescimento e de emprego.
A agiotagem institucionalizada
só nos deixa cada vez mais pobres e
leva o setor produtivo ao estrangulamento.
Chega de exploração e de extorsão de banqueiros. Precisamos e
merecemos viver decentemente
neste início do século 21."
Fernando Gasparian
Mercadante
"Em relação à nota "Organograma", quero esclarecer que, diferentemente do que afirma o texto, não
participei da coordenação de finanças da campanha do companheiro
Aloizio Mercadante.
Como petista, obviamente, estava engajado na eleição do nosso
candidato ao governo do Estado,
mas tinha a minha própria campanha a deputado estadual para coordenar e levar adiante.
Entendo o caráter de "bastidores
da política" da coluna "Painel", mas
penso que informações como essa
poderiam ser facilmente checadas
antes de serem publicadas."
Resposta da jornalista Renata
Lo Prete, editora do "Painel" - É
de amplo conhecimento dentro
do PT que os mencionados na
nota formavam o pequeno grupo encarregado, na prática, de
tocar a campanha de Aloizio
Mercadante, e que a ele se reportava sobre todos os assuntos. Quanto a Hamilton Lacerda, braço direito do candidato,
foi a Polícia Federal quem o
apontou como homem da mala
pagadora do dossiê. Em relação
a Vicente Cândido, o "Painel"
não disse que o deputado exercia a função de coordenador financeiro, e sim que participava
do grupo, o que é igualmente
sabido no partido.
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