São Paulo, segunda-feira, 14 de maio de 2007

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PAINEL DO LEITOR

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Octavio Frias de Oliveira
"Neste momento de profunda dor, transmito-lhes meus sentimentos de profundo pesar e minha manifestação de solidariedade. "Seu" Frias cumpriu plenamente sua missão de revolucionário da mídia impressa brasileira. Foi ele que, renovando a Folha, sua obra-prima, revolucionou o jornalismo, modernizando-o graficamente e, principalmente, ousando nos planos editorial e político."
CIRO GOMES , deputado federal e ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional (Brasília, DF)
 

"Não há, neste momento, palavras que digam sobre essa dor terrível. Apenas existe o silêncio intranquilo da perplexidade de quem se defronta com a irreparável perda de um ente querido."
MARIA REGINA E ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAES (São Paulo, SP)
 

"Um abraço de profundo pesar pelo falecimento do inesquecível Octavio Frias de Oliveira."
PAULO BOMFIM , poeta (São Paulo, SP)
 

"O Ponto Frio lamenta a perda de personagem tão significativo e relevante na história do Brasil. Fica o exemplo de empenho e de trabalho, que muito contribuíram para efetivar a liberdade de expressão como conquista fundamental à condição cidadã."
MANOEL AMORIM , presidente do Ponto Frio (Rio de Janeiro, RJ)
 

"Quero manifestar meu pesar pelo falecimento desse empreendedor da imprensa que foi Octavio Frias de Oliveira. Um homem de visão que não se distanciou do bom jornalismo e criou um jornal que, além de ser o mais lido do país, sempre caminhou ao lado da democracia. Sua trajetória de trabalho, esforço e dedicação teve ainda o mérito de ser seguida por seus talentosos filhos, que bem conduzem o Grupo Folha. A todos, meus pêsames."
NEWTON DE MELLO , presidente da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (São Paulo, SP)
 

"Tive a oportunidade de estar com Octavio Frias de Oliveira em algumas ocasiões, a última das quais há cerca de um ano e meio. Em todas as vezes saí da conversa com a certeza de que o Brasil tinha uma sorte extraordinária em contar com um cidadão e jornalista como ele, que contribuiu enormemente para mudar o rumo da imprensa brasileira em uma direção de combatividade crítica com grande qualidade intelectual. Somos e seremos sempre devedores do grande cidadão que ele foi."
HELIO MATTAR , diretor-presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente (São Paulo, SP)
 

"Octavio Frias de Oliveira deixa um exemplo de cidadania, democracia e profissionalismo. Com sua sensibilidade, construiu um grupo de comunicação que ganhou credibilidade e a confiança de todos nós brasileiros. O Brasil perdeu uma referência na área de comunicação."
PETRÔNIO CORRÊA , presidente do Cenp - Conselho Executivo das Normas-Padrão (São Paulo, SP)
 

"A competência empresarial e dignidade pessoal de Octavio Frias de Oliveira permanecem como referência para todos aqueles que nele se inspiraram. Sua inestimável perda deixa uma profunda lacuna em toda a sociedade brasileira."
RICHARD RAINER E CAROLINA LACERDA , Banco Merrill Lynch de Investimentos (São Paulo, SP)
 

"Em meu nome e no dos integrantes do Centro de Comunicação Social do Exército, expresso nossas condolências pelo falecimento de Octavio Frias de Oliveira e associamo-nos à dor de seus familiares."
ADHEMAR DA COSTA MACHADO FILHO , general-de-brigada e chefe do CCOMSEX (Brasília, DF)

Papa
"Há mais de um século, a Constituição Republicana de 1891 adotava o Estado laico, demarcando a separação entre Estado e igreja e garantindo a liberdade de culto. Rompia-se, assim, com a Constituição de 1824, que consagrava o catolicismo como a religião oficial do Império. A laicidade estatal é pressuposto e condição para o pleno exercício dos direitos humanos, sendo exigência do direito fundamental à liberdade religiosa e do necessário pluralismo e diversidade religiosa. No Estado Democrático de Direito todas as religiões devem merecer igual consideração e profundo respeito, não podendo a ordem jurídica converter-se na voz exclusiva da moral de qualquer religião. No atual debate sobre células-tronco, aborto, homossexualidade, ensino religioso e acordos diplomáticos com o Vaticano, há de prevalecer a razão pública e secular, inspiradora de nosso Estado laico. Confundir Estado com religião implica a adoção oficial de dogmas incontestáveis e a imposição de uma moral única, em flagrante violação à Constituição. Mais do que nunca, reafirmar, defender e salvaguardar a laicidade estatal é medida essencial e imperativa para uma sociedade democrática, livre e pluralista."
FLÁVIA PIOVESAN , professora da PUC-SP (São Paulo, SP)

 

"Em referência à carta publicada neste "Painel" no sábado, 12 de maio, gostaria de dizer que a Rede Record fez ampla e equilibrada cobertura da visita do papa ao Brasil, seja nos telejornais ou em dezenas de flashes ao longo de toda programação. Diferente de outra emissora, o que a Record não fez foi exceder no tom emotivo, carregado de expressões de fervor, o que contraria os fundamentos do bom jornalismo."
DOUGLAS TAVOLARO , diretor nacional de Jornalismo da Rede Record (São Paulo, SP)

Escravidão
"Estimado professor Fábio Konder Comparato. Seu artigo de 13/5 é uma bela homenagem a Luiz Gama e um libelo contra a usurpação da soberania popular, essa escravidão moderna que tanto nos envergonha! Não fosse seu artigo, a Folha teria deixado passar em brancas nuvens o dia da libertação dos escravos! Agradeço em meu nome e em nome do povo brasileiro."
HELOÍSA FERNANDES , socióloga (São Paulo, SP)

Fórmula 1
"A TV Globo deu provas do quanto desrespeita o telespectador. Dificilmente assisto a algo pela televisão, mas ontem, ao acordar pela manhã, fiquei estarrecido ao presenciar a suspensão da transmissão da Fórmula 1 para dar lugar à missa do papa. Mais de cinco canais abertos já estavam fazendo a transmissão, inclusive a Globo News, afiliada da Globo. Não havia necessidade de a Globo fazê-la, pois todos estavam transmitindo a mesma imagem."
GABRIEL CHUBASSI DE AVEIRO (Campinas, SP)

São Paulo
"Merece elogios a matéria "Novos prédios dão fôlego ao centro velho" (12/5). Gostaria, porém, de fazer alguns reparos quanto às minhas declarações. Acredito que me expressei mal ou as frases fora do contexto tenham dado um sentido diferente daquele pretendido. Em relação aos bares e restaurantes, em nenhum momento eu quis dizer que até o barulho deles é bem-vindo. Ao contrário, os estabelecimentos é que são muito bem-vindos, mas para isso devem respeitar todas as leis, inclusive a do Silêncio. No caso das janelas anti-ruído, me referi a um caso específico de um edifício da praça Roosevelt. Quanto aos catadores de lixo, não acho que eles sejam problema, e sim solução. Na minha opinião, eles são pioneiros, mas devem atualizar seu sistema de trabalho -conforme está escrito na matéria, "é preciso um novo projeto para o recolhimento do lixo reciclável"."
ANDREA MATARAZZO , secretário das Subprefeituras e subprefeito da Sé (São Paulo, SP)

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