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PAINEL DO LEITOR
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CPMF
"A discussão entre o cardiologista
Adib Jatene e o presidente da Fiesp,
Paulo Skaf, reproduzida por Mônica Bergamo ontem (Ilustrada, pág.
E2), revela a coerência e a coragem
do "pai" da CPMF.
Num país em que a grande maioria dos chamados homens públicos
vive mudando de posição de acordo
com seus interesses pessoais e partidários -haja vista que os que
aprovaram a CPMF na gestão de
FHC agora são contra- , é reconfortante para nós, cidadãos, verificar que existem pessoas como o ex-ministro da Saúde, que mantém fidelidade aos seus princípios.
Numa sociedade em que a regra é
bajular os donos do capital, chega a
ser emocionante ver a foto do cardiologista falando alto ao todo-poderoso presidente da Fiesp.
Podemos concordar ou não com
as posições do doutor Jatene, mas é
gratificante ver que eles as tem e as
defende com convicção."
AIRTON GÓES (São Paulo, SP)
"Precisamos de pessoas como
Adib Jatene, com dignidade, integridade e coragem."
SÉRGIO PAULO TEIXEIRA POMBO (Campinas, SP)
"Tem razão Clóvis Rossi quando
diz que os políticos não mais se
preocupam em ocultar a desfaçatez
e a imoralidade.
O senador Mozarildo Cavalcanti
(PTB-RR), ao reclamar da truculência com que foi substituído na CCJ
por Ideli Salvatti (PT-SC), deixa
transparecer um pedido de "chinelinho" ("Senador diz que Ideli foi "truculenta", Brasil, 13/11)".
RENATO ALESSANDRO DA SILVA
(São João da Boa Vista, SP)
Estado de Direito
"Por mais óbvio que possa parecer, Alba Zaluar explicitou a questão fundamental que norteia os dias
atuais ("Aonde vamos?", 12/11).
Para que o capitalismo funcione,
é indispensável que esteja sempre
na companhia do Estado de Direito,
no qual as leis valem para todos.
Infelizmente, esse conceito é esquecido ou ignorado pela maioria, a
começar pelo próprio presidente da
República."
OSWALDO MACEK (São Paulo, SP)
Painel do Leitor
"Li com satisfação o que disse
Mário Magalhães, ombudsman
desta Folha, na pág. A8 (Brasil) da
edição de domingo passado. Fazia
muito tempo que eu estava querendo falar tudo isso, mas não saberia
fazê-lo com tanta propriedade.
Realmente, o "Painel do Leitor"
virou um espaço elitizado, e pessoas iguais a mim, que somos assinantes talvez há mais tempo do que
a idade do editor do "Painel do Leitor", não temos espaço.
Já desisti, faz tempo, de tentar
opinar sobre alguma publicação
desta Folha."
JOÃO TEIXEIRA DE LIMA (Jaboticabal, SP)
Pena de morte
"Talvez pareça reacionário, mas,
se o major Ricardo Soares não tivesse matado Sandro do Nascimento
no caso do ônibus 174, esse facínora
já estaria solto por bom comportamento (já se foram 7 anos) ou devido a algum indulto desses que tem
por aí e já teria matado mais gente.
A professora Geísa tinha 20 anos
de idade, trabalhava, batalhava para
fazer deste país um lugar melhor.
Temos de chorar por ela, não por
um assassino que não trazia nada
para a sociedade a não ser medo."
JORGE ALMIR PEDROSO (Telêmaco Borba, PR)
Brinquedos
"Em relação à reportagem "Mattel retoma importação de brinquedos" (Dinheiro, 9/11), a Mattel do
Brasil esclarece que em nenhum
momento negociou com representantes do governo mudanças relacionadas à qualidade de seus produtos.
Além disso, a empresa reforça
que segue as normas de qualidade
de segurança em todos os mercados
em que atua. Para a Mattel, a segurança é, e sempre será, a maior
prioridade. Prova disso é a seriedade com que a empresa tem promovido recalls preventivos e simultâneos em todo o mundo."
LILIAN GAINO, gerente de Comunicação da Mattel
do Brasil (São Paulo, SP)
Resposta do jornalista Iuri
Dantas - As informações sobre o
processo são do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e
Comércio. A empresa confirmou que havia mantido negociações com o governo brasileiro, mas só divulgou tal informação procurada pela reportagem.
As licenças da Mattel foram
suspensas justamente para evitar a entrada no país de brinquedos fora das especificações
do Inmetro.
Mangueiras
"Em relação ao texto "País investiga cartel de mangueiras marítimas" (Dinheiro, 12/11), informo
que a Goodyear não foi oficialmente notificada ou contatada pelas autoridades federais brasileiras sobre
o assunto. A Goodyear do Brasil
não foi objeto de nenhuma ação de
busca e apreensão no Brasil.
Como divulgado previamente, a
Goodyear nos Estados Unidos recebeu, neste ano, uma solicitação de
informações relacionadas com uma
investigação conduzida pelo Departamento de Justiça dos Estados
Unidos e pela União Européia a
respeito de alegações de fixação de
preços no mercado de mangueiras
marítimas. Nós cooperamos com
tais pedidos de informações.
A mídia noticiou que houve prisões e acordos feitos nos Estados
Unidos. Entretanto a Goodyear não
estava envolvida em nenhuma de
tais ações e não foi contatada pelas
autoridades desde então.
A Goodyear não atua em consonância com nenhuma outra empresa de mangueiras marítimas no
Brasil ou em qualquer outro lugar.
Em 31/7/2007, a Divisão de Produtos de Engenharia da Goodyear
(que inclui mangueiras) foi vendida
para a Veyance Technologies."
MARCIO BORGES, gerente de Assuntos Corporativos da Goodyear do Brasil (São Paulo, SP)
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