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São Paulo, quarta, 20 de janeiro de 1999
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Texto Anterior | Índice ERRAMOS Por erro de digitação, a palavra "não" foi omitida da frase "A relativa calma no mercado de câmbio no dia 15 de janeiro não deve ser tomada como um sinal de que tudo está bem", no segundo parágrafo do artigo "Quem está a favor do desenvolvimento?", de José Alexandre Scheinkman, publicado na pág. 1-3 (Opinião) da edição de ontem. O mapa sobre as "ferrovias de papel", publicado na pág. 1-15 (Brasil) de 17/1, localizava incorretamente o trajeto proposto para a Transnordestina. Veja o mapa correto abaixo. Saíram trocados os percentuais dos futuros congressistas que apóiam e que rejeitam a desvalorização do real na reportagem "Maioria rejeita inflação com crescimento", publicada na pág. 1-11 (Brasil) de 18/1. O texto correto é: "No total dos parlamentares, a desvalorização é apoiada por 33% e rejeitada por 61%". Diferentemente do que informava legenda de foto da reportagem "Trabalho é proibido a menores de 16 anos", na pág. 1-6 (Brasil) de 14/1, Ariquemes (e não Ariqueme) fica em Rondônia, não em Roraima. Há dois erros na reportagem "Transplantes crescem 12,5% em 98", no caderno Cotidiano de ontem. A cadeira para tratar de procedimentos ligados a transplantes foi criada na Fundação Universidade Católica de Porto Alegre, e não na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O outro erro está no gráfico, que indicou a média de 3,5 doadores por milhão de habitantes na União Européia. A média correta é 20 doadores por milhão. O Brasil é o país com média de doadores de 3,5 por milhão de habitantes. Diferentemente do que foi publicado no texto "São Paulo inicia temporada 99 com vitória na Euro-América", no caderno Esporte do dia 18/1, o pênalti batido pelo atacante Dodô, do São Paulo, foi defendido pelo goleiro Tavarelli, do Olímpia, e não bateu na trave. Texto Anterior | Índice |
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