São Paulo, domingo, 22 de maio de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Folha
Vejo na Primeira Página que falta um dia para esse grande jornal chegar ao número 30 mil. Esse número bem merece comemoração. Sou leitor da Folha há várias décadas! Acompanho os progressos jornalísticos e técnicos do jornal. Um progresso que se torna cada vez mais visível. Recebam um abraço pela edição 30 mil.
MAURO SALLES, publicitário (São Paulo, SP)

 

Faz um ano que a Folha fez uma grande reforma editorial. A impressão que fica é que o jornal emagreceu e rejuvenesceu. Antes, poderia estimar que a idade média dos colunistas estava entre 40 e 50 anos, e agora estimo em 30 anos. A estimativa é feita pela leitura, pela maturidade dos textos. Além disso, há menos textos. Acho que o jornal perdeu, pois os problemas estão cada vez mais complexos. A juventude não percebe que vivemos uma revolução. Parece que nem o jornal.
O papel do jornal nas necessárias mudanças foi reduzido. Única parte delegada ao debate, a página 3 é pequena demais. Não há espaço para textos filosóficos, para o que pode provocar as mudanças.
CRISTINA DUARTE MURTA (Belo Horizonte, MG)

Palocci
Nos dias de hoje, a transparência dos atos de quem ocupa cargo público foi erigida em princípio pela Lei de Responsabilidade Fiscal. As cartas têm que ser postas na mesa, abertas, para que nunca paire dúvidas sobre, no caso de Palocci, um espetacular aumento patrimonial.
WANDER CORTEZZI (São José do Rio Preto, SP)

 

Se a empresa de Palocci faturou R$ 20 milhões e recolheu à prefeitura o ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) e os impostos federais à União, nada há a comentar. Essa empresa passaria por qualquer auditoria interna ou externa e até por perícia contábil da Receita Federal. O resto é fofoca.
JOSÉ C. F. DOS PASSOS (Campinas, SP)

 

Há leitores que atribuem à Folha uma "perseguição" a Palocci. Em vez de questionar o jornal, por que não questionam Palocci? As dúvidas que pairam no ar devem ser respondidas. Se for constatado que Palocci errou, ele deverá ser punido, caso o erro seja do veículo que publicou as reportagens, que ele também seja punido. Vamos nos ater ao que é dito.
EVERALDO VILELA DOS SANTOS (Belo Horizonte, MG)

MEC
Repare como um brasileiro, radicado em um país estrangeiro, fala corretamente a língua oficial do lugar em que vive, mas, quando questionado na língua pátria, mantém os mesmos erros em suas respostas. Pois é, aprende-se a falar conforme o grau de instrução geral do meio em que vive. Devemos melhorar a fala do meio em que vivemos e não consolidarmos o incorreto.
SILVIO SANO (São Paulo - SP)

 

Ao professor Carlos B. Marcondes ("Painel do Leitor", 20/5), que pede esclarecimentos aos especialistas, digo que, embora eu não seja um especialista, é erro achar que falamos e teríamos que falar exatamente como as gramáticas prescrevem.
PAULO ROGÉRIO LINHARES ZULLI (São Paulo, SP)

USP
Será que realmente os alunos querem uma segurança eficaz, que inclui até fiscalização a eles mesmos, ou o protesto foi uma maneira de chorar pela perda do colega? Querem segurança, mas, contraditoriamente, "não se manifestam sobre o aumento da presença da PM no campus porque consideram o caso polêmico". Difícil entender.
CAMILA FARIAS PETINATTI (Americana, SP)

 

Como aluno da USP, apoio a presença da PM no campus. É preciso que a reitoria não se deixe intimidar mais uma vez por uma minoria radicalista, de alunos e funcionários, que parou no tempo e pensa que ainda estamos na ditadura militar. A USP teria muito a ganhar com uma atuação mais efetiva da polícia em suas dependências.
RAFAEL CASTRO (São Paulo, SP)

 

Fernando de Barros e Silva disse tudo que eu gostaria de dizer (Opinião, ontem). "Boko moco" talvez fosse uma expressão adicional, dos velhos tempos, a ser atribuída aos colegas que fazem a ridícula declaração "aqui a polícia não entra". Fui assaltado duas vezes no campus e estou convicto de que ali temos um paraíso à disposição do crime.
LUIZ ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (São Paulo, SP)

Código Florestal
Assim como foi preciso morrer um jovem estudante na USP para que as autoridades se reunissem para discutir segurança, será preciso perdermos grande parte da Amazônia? Será preciso que ministros, juízes, deputados e senadores fiquem um pouco mais ricos? Será preciso que os livros do MEC ensinem erroneamente?
Será preciso que a Copa do Mundo e a Olimpíada encham os bolsos de quem coordena e que seja um vexame? É tanta imoralidade e falta de ética em todos os setores do governo.
FERNANDO SCIAMMARELLA PEREIRA (Itajubá, MG)

Homofobia
Nós evangélicos não somos homofóbicos, respeitamos os homossexuais como seres humanos, mas também temos nosso direito de não sermos obrigados a defender o comportamento homossexual. Espero que a mídia perceba que o Brasil tem uma grande população cristã e que está nos excluindo do debate.
EILANE CERQUEIRA CARVALHO (Palmas, TO)

Novos Estados
Sobre a proposta de criação de novos Estados de Tapajós, Carajás e Gurgueia, só posso acreditar ser uma ideia de mau gosto ou uma piada sem graça. Parece que o país está rico e sem outros problemas para solucionar.
GUSTAVO A. J. AMARANTE (São Paulo, SP)

Obama
Esta decisão dos EUA de apoiar um estado palestino nas fronteiras de 1967 veio com 45 anos de atraso. Tivessem os EUA exigido que Israel cumprisse as decisões do Conselho de Segurança da ONU, provavelmente muitos milhares de vidas teriam sido poupadas e bilhões seriam economizados.
Nossa expectativa agora é que a paz enfim chegue e os palestinos possam seguir seu destino.
JOÃO CARLOS MACLUF (São Paulo, SP)

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