São Paulo, sexta-feira, 22 de julho de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Morte no bufê
Sobre o texto "Fiscais de brinquedo", de Ricardo Melo (Opinião, ontem), a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras diz que, diferentemente do afirmado, o bufê Aquarela Kids, no Tatuapé, foi, sim, lacrado pela Subprefeitura da Mooca.
O colunista citou apenas parte de reportagem publicada no dia anterior, deixando de atentar ao fato de que a subprefeitura seguiu os trâmites legais, com aplicação de multas, interdição e lacração no dia 6 de julho, devido à falta de licença de funcionamento.
Melo ainda faz preocupante ilação ao afirmar que, "sabendo como as coisas são, provavelmente os donos [do bufê] "presentearam" algum fiscal para se livrarem de incômodos" , numa atitude que, além de insultar os funcionários da subprefeitura que trabalharam no caso, sugere a existência de contumaz irregularidade. Tal suposição não tem base, tampouco indício, contrariando as normas de um jornal sério como a Folha.
DIANA MEDEIROS, coordenadora de imprensa da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras (São Paulo, SP)

Partido de Kassab
Quanto é entristecedora a notícia "Perícia revela fraude para fundar partido de Kassab" (Poder, ontem). Se fazem isso às claras, o que não farão nos subterrâneos dos gabinetes?
Dói no coração e na alma a constatação de que tudo isso é verdadeiro, conforme atesta a perícia grafotécnica feita a pedido da Folha. A consciência brasileira tem de se revoltar e a Justiça tem de punir os responsáveis por essa ignomínia praticada contra a inteligência e a boa-fé do povo.
MARIA GARCIA MARTINS (São José do Rio Preto, SP)

Corrupção
Já que temos o impostômetro, ferramenta que registra o total de impostos arrecadado pelos nossos governantes, sugiro que seja registrado também o total de dinheiro desviado pelos políticos em transações ilegais, corrupção, propinas e mensalões.
LETÍCIA POZZEBON (Blumenau, SC)

 

Está mais do que na hora de atitude. As demissões no Ministério dos Transportes, no Dnit (rodovias) e agora na Valec (ferrovias) só se justificarão se o dinheiro desviado voltar aos cofres públicos. Caso contrário, continua tudo como sempre foi.
Lamentável!
BRUNO RIBEIRO ANTONIO (São Paulo, SP)

Cumbica
Recentemente fiz um "bate-volta" para Recife, Pernambuco. Na volta, para recuperar minha pequena bagagem, enfrentei, por uma hora e 15 minutos, quatro fileiras de pessoas em torno da esteira ("Bagagem demora até 90 min em Cumbica", Cotidiano, ontem). Uma verdadeira multidão no aeroporto.
CARLOS CHIATTONE (São Paulo, SP)

Itaquerão
Seria interessante que a Prefeitura de São Paulo informasse quanto liberou de benefícios fiscais para a área da saúde em 2011 e quanto o BNDES liberou de financiamento para a mesma área. É inconcebível que, com a saúde que temos, as verbas sejam destinadas à construção de um estádio de futebol.
PEDRO DA SILVA PEPINO (São Paulo, SP)

 

"Não haverá dinheiro público nas obras para a Copa do Mundo", afirmavam, sem enrubescer, nossos governantes, dando-nos a esperança de que estivéssemos diante de políticos de uma nova estirpe. Triste engano.
Agora, sabemos que o estádio do Corinthians custará R$ 820 milhões iniciais. Já a arena do Palmeiras está orçada em R$ 300 milhões. Estou ávido por um esclarecimento. Não consigo explicar essa desconcertante diferença entre o uso do dinheiro público e o do privado.
ANTONIO CARLOS GOMES DA SILVA (São Paulo, SP)

Helicópteros
Esclarecemos que, na nota "Turbina Ligada" ("Mercado Aberto", ontem), a informação sobre a empresa que deu origem à Avantto foi citada erroneamente. A Avantto foi fundada pela Rio Bravo em parceria com o atual presidente, Rogério Andrade. O equívoco não foi da coluna e ocorreu por uma falha na divulgação da informação.
RENATA ASPRINO, assessora de imprensa da Avantto (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

Motos
A solução "simples" indicada pelo leitor Alexandre Aleixo Pereira ("Painel do Leitor", ontem), sugerindo que as motos em São Paulo trafeguem com os ônibus em seus corredores, pareceu-me mais como uma dica para o extermínio de motoqueiros.
Sou motociclista há 15 anos, mas não me valho dessa experiência para saber que, em um acidente entre um coletivo e uma moto, a morte para o condutor do segundo é certa.
ANDRÉ L. G. AMARAL (Piracicaba, SP)

Saúde
A reportagem "Fila para exame chega a demorar dois anos" (Cotidiano, ontem) desemboca numa conclusão unilateral e absurda: a de que a Secretaria Municipal da Saúde põe a "culpa" pelas filas de espera nos pacientes.
Tal afirmação jamais foi feita à repórter. Ao contrário, o jornal foi devidamente esclarecido de que há, nas consultas, alta taxa de "absenteísmo", ou não comparecimento, e sabe que o município vem investindo em recursos tecnológicos e humanos para aperfeiçoar esse sistema.
MURILO PIZZOLOTTI, assessor de comunicação da Secretaria Municipal da Saúde (São Paulo, SP)

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