São Paulo, sábado, 22 de agosto de 2009 |
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"Não sei o que é mais ridículo. O
silêncio conveniente de Eduardo
Suplicy, o comportamento vacilante de Aloizio Mercadante ou o voto
"estou me lixando" de Romeu Tuma.
Só sei que nós, paulistas, não temos
nada para nos orgulhar dos senadores que nos representam."
"Mercadante recuou mais uma vez de suas afirmações ao tratar o caso Sarney. Já foi contra, a favor ou muito pelo contrário. Parece perdido em crise existencial. Quem manda é o chefe Lula, a quem não ousa desafiar. Vai continuar líder da bancada mesmo declarando ser contra as decisões tomadas pelo PT." SERGIO EDUARDO STEMPNIEWSKI (São Paulo, SP)
"Conforme o esperado, depois de
um cafezinho com Lula, Mercadante recuou e resolveu ficar na liderança do PT no Senado. Foi tudo jogo de cena, na tribuna, para se desculpar com seus 10 milhões de eleitores, número que a esta altura já
deve ter diminuído.
"Não é possível colocar no mesmo saco as saídas do PT de Marina Silva e Flávio Arns. Marina o fez por decência, Arns, pelo oportunismo de quem elegeu-se usando a sigla no Paraná, mas que sempre esteve ao lado dos ruralistas e escolheu momento oportuno para bandear-se." MÁRIO SÉRGIO DE MELO (Ponta Grossa, PR)
"Como ex-admirador e ex-eleitor fiel do antigo Partido dos Trabalhadores, deixo aqui uma sugestão para o novo PT: que se mude o nome para PVT (Partido do Vale Tudo)." CLAUDINEI BENTO PAULINO (Goiânia, GO)
Taxa de câmbio
"Muito bem colocado por Paulo
Nogueira Batista Jr. ("Fatalismo
cambial?", Dinheiro, 20/8) a receita de como tornar o câmbio competitivo internacionalmente. É o que
o governo vem fazendo. Reduzindo
a taxa de juros e intensificando a
compra de reservas internacionais.
Mas há controvérsias quanto à segunda ferramenta, pois ela implica
diretamente o aumento do endividamento público, uma vez que o
Tesouro precisa lançar novos títulos para fazer aquisições de dólar."
Pedágios
Resposta dos jornalistas José
Ernesto Credendio e Alencar
Izidoro - A reportagem cita "estudos" que, segundo nota da própria secretaria, "estão praticamente prontos". A pasta foi
questionada (conforme e-mail
enviado às 13h30 do dia 18) sobre os investimentos das futuras concessionárias, mas se negou a informar os valores previstos. Não existe hoje uma tarifa única por quilômetro para todas as rodovias. E a quantidade
de praças de pedágio pode ter
influência direta no custo -dependendo da origem e do destino do motorista.
Salários
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