São Paulo, quinta-feira, 22 de novembro de 2007

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Erramos

PRIMEIRA PÁGINA (21.NOV) Diferentemente do publicado na manchete "Negros morrem mais por violência; brancos, de doença", desde 1999, as taxas de morte por homicídios não caíram entre homens brancos e negros; elas cresceram entre os negros. Nesse mesmo período, a taxa de morte por HIV não caiu em ambos os grupos, e sim aumentou para os homens negros.

COTIDIANO (15.NOV, PÁG. C2) Diferentemente do publicado no artigo ""Liberdade! Liberdade! Abre as asas...'", o autor da letra do Hino à República é José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros de Albuquerque -e não Olavo Bilac-; a música é de Leopoldo Miguez, e não de Francisco Braga. Leia mais sobre o assunto na coluna de hoje de Pasquale Cipro Neto (Cotidiano, pág. C2).

ESPORTE (21.NOV, PÁG. D4) Na seleção uruguaia, quem tem apelido de ""Louco" e tomou mate no Morumbi durante reconhecimento de campo foi o atacante Abreu, e não o técnico Oscar Tabárez. E foi Abreu quem disse: "A história não joga. Mas temos o 16 de julho [data do Maracanazo] em nosso coração. O Brasil sabe do que o Uruguai é capaz".


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