São Paulo, sábado, 24 de julho de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Governo Lula
Há quem diga, com propriedade, que o governo petista dá ao pobre o Bolsa Família enquanto fornece aos ricos, sem muita transparência e com juros baixíssimos, os milhões do BNDES.
ENI MARIA MARTIN DE CARVALHO (Botucatu, SP)

Eleições
De que adianta o TSE aplicar multas de R$ 5.000, R$ 3.000 ou R$ 2.000 aos presidenciáveis por propaganda política ilegal? Esses valores podem ser chamados de "dinheiro de pinga", pago pelos "infratores" sem dor alguma.
DAVI CASALE ARAGON (Ribeirão Preto, SP)

 

Pensei que o candidato Serra houvesse atingido o fundo do poço ao declarar apoio às sandices proferidas pelo seu vice.
Agora, leio ele dizendo que a escolha do vice -Indio- foi "ideológica" ("Vice de Dilma é "mercadoria", diz Serra", Poder, ontem). E a tal chapa puro-sangue, o que era então?
Espero que o desespero não o leve a afundar ainda mais. Afinal, e apesar de tudo, ele "ainda" tem um nome a zelar.
LUIZ ANTONIO ESCANFERLA (Monte Aprazível, SP)

 

O editorial "Educação e democracia" (ontem) erra em muito ao defender o voto de analfabetos.
Como mesário e presidente de seção, em todas as eleições desde 2000, aprendi que, além de os analfabetos serem pessoas facilmente manipuláveis, muitas vezes decidindo o voto minutos antes de adentrar a seção, têm grandes dificuldades em operar a urna eletrônica, e não raro acabam votando em candidato diverso daquele que desejavam.
A única solução é atacar o analfabetismo, aí sim garantindo a todos os cidadãos o exercício do direito de votar.
Além disso, a qualidade de nossos representantes só irá melhorar quando cair a obrigação do voto. Assim, somente os mais conscientes e mais bem-informados irão às urnas.
LUCIANO N. MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

Caso Bruno
Faço minhas as palavras de Ruy Castro ("Pressa em condenar", Opinião, ontem).
O episódio é lamentável e triste, por isso mesmo deve ser tratado no estrito cumprimento da lei.
Não podemos querer ser investigadores e juízes ao mesmo tempo, sob pena de voltarmos ao tempo das cavernas.
GUILLERMO RAFAEL D. IBAÑEZ (São Paulo, SP)

Educação
Cada vez mais vemos "crianças" de 25 anos ou mais envolvidas em delitos, como o que resultou na morte do filho da atriz Cissa Guimarães. Dirigindo um carro com várias multas por excesso de velocidade, atropelou, deixou o local sem socorrer a vítima. E foi o papai que levou o carro ao mecânico na manhã seguinte ("Carro foi para oficina antes da perícia", Cotidiano, ontem), tentando um conserto rápido do carro dirigido pelo filhinho que havia matado uma pessoa. É uma geração de bebês que não crescem e têm seus "deslizes" acobertados por papais zelosos. Faz pensar: que educação as famílias estão dando aos seus filhos? Houve um tempo, acreditem, em que um homem de 25 anos era um adulto.
RENATA CORTE MARTINHO (Jundiaí, SP)

Juro
Os leitores da Folha já podiam concluir antecipadamente -nos dias que antecederam a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom)-, com as informações trazidas pelo jornal, o que apenas três analistas previram para o aumento da taxa em 0,5 ponto percentual ("Surpresa no mercado", "Toda Mídia", ontem). Parabéns ao brilhantismo e à independência de seu jornalismo econômico.
LUIZ G. DE ALMEIDA MELLO (São Paulo, SP)

Copa-2014
Em relação à reportagem "Fiscalização da Copa-14 tem atraso" (Esporte, 21/7), a Infraero discorda da afirmação de que "nenhum projeto de aeroporto ou transporte urbano foi iniciado no prazo". De acordo com o planejamento, os investimentos na reforma do Terminal 1 e na finalização do Terminal 2 do Aeroporto do Galeão foram iniciados em setembro de 2008.
Outra obra em execução é a do sistema de pistas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, retomada em maio.
LÉA CAVALLERO , superintendente de marketing e comunicação social da Infraero (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA DIMMI AMORA - O texto citava obras que deveriam ser iniciadas até junho deste ano e excluía os aeroportos do Galeão e de Natal, cujos trabalhos já haviam começado. Sobre Guarulhos, leia "Erramos".

Pacaembu
Na reportagem "Corinthians já põe Pacaembu no passado" (Esporte, 21/7), o repórter Eduardo Ohata afirma: "A associação Viva Pacaembu tem se manifestado contra a maneira que o futebol no Pacaembu influi no dia a dia dos moradores da região. Reclamam do barulho por conta dos fogos de artifício e do trânsito pesado".
A Associação Viva Pacaembu por São Paulo jamais se manifestou contra a realização dos jogos de futebol no Estádio do Pacaembu. Suas reivindicações aos órgãos públicos são para que cumpram e façam cumprir as leis no que diz respeito à preservação do patrimônio histórico, presença de "flanelinhas", horário noturno avançado dos jogos, o que contraria os interesses dos torcedores, excesso de barulho após as 22h, estacionamento irregular, vandalismo e outras irregularidades.
SERGIO LIVOVSCHI , diretor jurídico da Associação Viva Pacaembu por São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA EDUARDO OHATA - A informação de que a associação se manifesta contra o barulho excessivo por conta dos fogos de artifício e trânsito pesado foi colhida pela reportagem com autoridades do município. A reportagem não diz que a associação é contra os jogos no Pacaembu.

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