São Paulo, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 |
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"Novamente o ministro Gilmar Mendes erra ao colocar as relações com os EUA acima da relação afetiva do garoto Sean com a família brasileira. Era de esperar essa atitude de quem apoia a censura ao "Estadão" e manda soltar Daniel Dantas da prisão. Se o ministro adotasse essa celeridade do processo do garoto Sean a outros processos engavetados no STF, a nação agradeceria." LAURO FUJIHARA (Carapicuíba, SP)
"A decisão acertada do ministro Gilmar Mendes finalmente põe fim à continuidade de uma evidente situação de alienação parental, em que o pai fica relegado ao papel de mero pagador de contas e pensão, enquanto os avós -que se acham os pais- fazem de tudo para afastar a criança do genitor. É necessária e urgente a punição dos alienadores, talvez neste como em outros casos." ROGERIO ZARATTINI CHEBABI (São Paulo, SP)
Pedágios
"Pagar pedágio é pagar imposto duas vezes. Além disso, quem mais paga é quem não usa. O custo está embutido em tudo o que se compra, e quem não tem carro não tem opção. O pedágio não funcionou. Foi criado para melhorar as estradas não pedagiadas, mas isso não ocorreu. Se pedágio é uma boa ideia, então vamos criar um pedágio para a saúde e para termos hospitais, outro para a educação para termos escolas e outro para a segurança para resolver esse problema também... Será que não estamos falando de impostos?" JOSÉ EDUARDO O. DE LIMA (São João da Boa Vista, SP)
"A reportagem "Pedágio para cruzar o país é menor que em SP" compara coisas incomparáveis: conta que a estrada paulista que liga a capital a Ribeirão Preto está em excelentes condições, com manutenção e investimento constantes em seus 313 km, enquanto a BR-101 é uma lástima de 4.500 km. Ocorre que, aqui, a estrada está sob concessão, o que acontece em apenas 15% da estrada federal, em trechos descontinuados. A Folha deveria ter comparado o que é comparável: o valor do pedágio de uma das dez melhores estradas do país (todas as dez estão em São Paulo, sob concessão) com o de 675 km da estrada federal. A diferença de menos de R$ 8 o motorista sente no bolso, é verdade: com buracos de até três metros, sinalização precária e sem socorro mecânico, a estrada federal transforma a viagem em uma aventura arriscada (e cara) para qualquer veículo. O caderno Cotidiano parece não entender o óbvio: o barato sempre sai caro. E, no caso, pode custar a vida." JULIANO NÓBREGA , coordenador de Imprensa da Secretaria de Comunicação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)
Justiça
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Yeda
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