São Paulo, sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Guerra urbana
Se a aterradora bandidagem no Brasil usa armamento de uso exclusivo das Forças Armadas, por que as Forças Armadas não entram de vez na guerra contra a bandidagem?
TÚLLIO MARCO S. CARVALHO (Belo Horizonte, MG)

 

Sabe quantas escolas públicas existem no complexo do Alemão, um lugar com mais de 80 mil pessoas? Apenas duas.
O descaso e a omissão do poder público criaram os bandidos de hoje e criam os de amanhã.
JUDSON CLAYTON MACIEL (Rio de Janeiro, RJ)

Água no NE
A reportagem "Água do Rio São Francisco será a mais cara do país" (Mercado, 22/11) está incorreta. Não se pode comparar a cobrança pelo uso da água nas bacias hidrográficas com a tarifa do serviço de adução de água em obras de transposição.
O primeiro caso é um valor fixado a partir de um pacto entre usuários, sociedade e poder público, no comitê de bacia, para estimular o uso racional da água e gerar recursos para investir na recuperação e na preservação dos mananciais.
O segundo caso se refere à tarifa a ser paga pelos Estados receptores das águas para cobrir custos de operação, manutenção e administração. Os valores da cobrança pelo uso da água no São Francisco são semelhantes aos de outras bacias. Da transposição serão cobrados R$ 0,015 por m³, exatamente o valor cobrado pela transposição do sistema Cantareira.
Para concluir se o preço pela operação das águas do São Francisco será ou não o mais alto, será necessário compará-lo, depois de fixado, aos preços dos serviços de operação em outras obras de transposição, e não com a cobrança pelo uso da água na bacia.
PATRICK THADEU THOMAS , gerente de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (Brasília, DF)

Juízes
Na reportagem "Entidade de juízes é acusada de caixa 2 com verba de patrocínio" (Poder, ontem), há informações e conotações que não correspondem à realidade dos fatos que são objeto de investigação e sindicância.
A Ajufer -Associação dos Juízes Federais da 1ª Região- e seus associados não são acusados, e sim vítimas, de supostas irregularidades praticadas totalmente ao arrepio de normalidade administrativa na gestão de convênios com a Fundação Habitacional do Exército (FHE).
Contra as supostas irregularidades, a Ajufer tomou medidas duras para apurar e punir quem tenha praticado atos irregulares em nome da entidade e de seus associados.
Os recursos de patrocínio mencionados foram contraídos por meios legais para custear evento científico que efetivamente foi realizado. A Ajufer desconhece que tenha ocorrido desvio, como sugere a reportagem.
A Ajufer pediu a abertura de inquérito judicial contra o ex-presidente responsável pela gestão do convênio com a FHE e está apurando também os valores depositados em suas contas correntes, inclusive verbas de patrocínios.
JOSÉ MAGNO LINHARES, presidente da Ajufer (Brasília, DF)

Correios
Em relação ao texto "Correios propõem mudar regra de contratação de empresas aéreas" (Mercado, 24/11), a ECT esclarece que, ao contrário do divulgado, a nova forma de contratação de transporte aéreo não permitirá o compartilhamento de carga (a prestação do serviço será exclusiva). Também é incorreta a informação de que haverá centralização de compra de combustível nos Correios.
MÁRIO RENATO BORGES DA SILVA , Departamento de Relacionamento Institucional (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA LEILA COIMBRA - O texto diz que as mudanças ainda são propostas em discussão e que tudo passará por audiências públicas e que só após esse processo haverá uma definição.

Prêmio Esso
Parabéns, de toda nossa equipe, ao premiado jornalista Leonardo Souza, à direção e aos colaboradores da Folha pela conquista de duas categorias do 55º Prêmio Esso de Jornalismo, com as reportagens "Dossiê traz dados sigilosos da Receita sobre tucanos" e "Sem caixa, governo segura restituições", dois ótimos exemplos de excelente esforço e trabalho de reportagem.
MARIO ERNESTO HUMBERG , presidente da CL-A Comunicações (São Paulo, SP)

SPFC
Em sua coluna de ontem ("Entregue-se"), o eminente jornalista Juca Kfouri afirma, em tom que considerei desairoso: "E daí vem o vice-presidente de futebol do São Paulo, o Leco, e admite que Richarlyson possa ter forçado sua expulsão diante do Fluminense, que poderá ser seu clube no ano que vem".
Como o colunista não se deu ao trabalho de falar comigo antes de atribuir-me declaração que não fiz, esclareço que a afirmação é incorreta. Nunca disse que a expulsão foi provocada deliberadamente pelo atleta e nem sequer acredito nessa hipótese.
CARLOS AUGUSTO DE BARROS E SILVA , vice-presidente de futebol do SPFC (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA JUCA KFOURI - Não escrevi que Leco tenha dito que a expulsão tenha sido "provocada deliberadamente", mas que "admite", como sua resposta com as palavras "pode ser, pode ser" revela quando lhe foi perguntado, pelo sítio globoesporte.com, se o jogador teria forçado sua expulsão, coisa que não desmentiu. E também nada há de desairoso no que escrevi.

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