São Paulo, sábado, 27 de junho de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Michael Jackson
"A manchete de ontem impressiona o mundo: "Michael Jackson morre aos 50".
Morre o ícone, imortaliza-se o mito. Quem nunca tentou imitar o seu modo de dançar? O julgamento da sua vida pessoal é puro moralismo. A verdade é que o mundo perde um excelente artista."
MÁRCIO ALEXANDRE DA SILVA (Assis, SP)

 

"O mundo perdeu anteontem um de seus maiores artistas.
Quando criança, ele já empolgava plateias com sua voz suave. Depois de adulto, foi um fenômeno nas suas apresentações.
Sempre explorado por muitos oportunistas de plantão, inclusive familiares, Michael foi à falência, mas, em julho próximo, certamente daria a volta por cima com as dezenas de shows que faria na Europa -com os ingressos todos vendidos antecipadamente. Segundo a mídia especializada, os espetáculos renderiam mais de US$ 50 milhões.
Michael Jackson foi um ídolo em toda as partes do planeta.
Aqui no Brasil, há milhares de jovens chamados Maicon, nome dado aos filhos pelos pais em homenagem ao astro. Lamentável que uma parada cardíaca nos tenha levado precocemente o cantor e "showman" de apenas 50 anos de idade. Tudo produto de suas manias e cismas em querer ser branco, o que repercutiu violentamente em seu organismo e na sua saúde.
Que ele descanse em paz! Seus LPs, CDs e clipes estarão sempre conosco para nos lembrarmos."
FERNANDO CEZAR (Petrópolis, SP)

 

"Infeliz a maneira como o cantor Paulo Ricardo iniciou o seu texto a respeito da morte de Michael Jackson ("Obra-prima "Thriller" custou a vida de Michael').
Não quero ofender, mas, se Michael Jackson já estava morto, o que acontece com Paulo Ricardo?
Se Michael Jackson já estava morto, o que significaram os ingressos esgotados para os seus 50 shows em Londres?
Lamentável a Folha ter escolhido Paulo Ricardo para falar sobre um astro mundial. O Brasil tem artistas mais bem qualificados para isso."
ADRIANA FRANCO (São Bernardo do Campo, SP)

 

"Morreu Michael Jackson, uma grande perda para o mundo artístico. Para mim, sua vida merece duas reparações: primeiro, renegou sua raça, mudando por meios artificiais a cor da sua pele; segundo, modificou completamente a sua fisionomia por meio de operação plástica no rosto.
Concordo com Paulo Ricardo quando diz que o cantor morria à medida que perdia sua cor."
ANTONIO BRANDILEONE (Assis, SP)

Congresso
"A degradação generalizada a que chegaram os Poderes da República em nosso país é preocupante e exige resposta dura da sociedade.
Creio que, infelizmente, nós, brasileiros, não nos conscientizamos do verdadeiro descalabro que é o orçamento do Senado.
Para atender e servir um grupo de apenas 81 parlamentares, senhores que deveriam cumprir funções públicas de modo exemplar, temos a absurda quantidade de 10 mil funcionários e um estratosférico orçamento de R$ 2,7 bilhões. Isso corresponde a quase 30 km de construções de linhas metroviárias para milhões de brasileiros por ano.
Já é hora de os senhores senadores caírem na real. O "Condomínio Brasil" está muito caro. Não está dando mais para suportar a malversação dos recursos em tal magnitude."
MARCOS BASTOS PEREIRA (São Paulo, SP)

Trânsito
"Acho que devemos mesmo regulamentar os ônibus fretados -assim como deveriam ser regulamentadas muitas outras coisas na cidade de São Paulo, que vive sem nenhum tipo de planejamento ("Manifestantes protestam contra a restrição de ônibus fretados no centro de SP", Cotidiano, 24/6).
Mas tomar uma decisão dessa forma, de um dia para o outro, sem discutir nada com ninguém, é coisa de político que não tem compromisso com nada.
Se o problema são os ônibus fretados irregulares, por que não fiscalizá-los? Claro que é mais fácil terceirizar o problema e prejudicar muitos em vez de fazer a sua parte.
Lembro que na zona sul não há metrô, razão inclusive do trânsito constante. Mesmo onde temos alguma coisa em transporte público, hoje já está tudo saturado. Mas nossos políticos têm carros e gasolina pagos pelo contribuinte."
MARCELO DE MOURA (São Paulo, SP)

Impostos
"De nada adianta só o governo federal reduzir impostos se os governadores e prefeitos não reduzem um milésimo nos seus índices.
O imposto mais agressivo para a população é o ICMS, que, em alguns Estados, como no Rio de Janeiro, chega a 30%.
Muitas prefeituras cobram IPTU e Contribuição de Iluminação Pública exorbitantes. Nada se comenta a esse respeito."
HEITOR VIANNA P. FILHO (Araruama, RJ)

Justiça
"Em oito meses, o motorista, negro e de classe média baixa, que matou o empresário Arthur Sendas foi julgado e condenado a 18 anos de prisão.
Oito anos após assassinar a tiros a ex-namorada, o jornalista Pimenta Neves, branco, alta classe média e com advogados famosos, continua em liberdade.
Que maravilha a nossa Justiça!"
ROGÉRIO MARQUES (São Paulo, SP)

Desenvolvimento
"Em relação à coluna de Clóvis Rossi de 21/6 ("O PIB e a vida", Opinião), contenta-nos a repercussão dada pelo jornalista à entrevista do professor Ladislau Dowbor à revista "Desafios do Desenvolvimento" (edição de maio).
Quanto à opinião de que a revista "só ouve gente do governo", registramos que a publicação do Ipea, criada em agosto de 2004, tem compromisso com a pluralidade.
Vide os profissionais ouvidos, entrevistados e citados (ou colaboradores) que não pertencem ao governo (só em maio: Mailson da Nóbrega, Reis Velloso e Walter Barelli, entre outras 20 fontes).
A revista conta com conselho editorial formado em sua maioria por técnicos de carreira do instituto.
Convido o leitor a conhecer a publicação para fazer seu juízo (http://desafios.ipea.gov.br)."
JORGE ABRAHÃO DE CASTRO , conselho editorial da revista "Desafios do Desenvolvimento" (Brasília, DF)

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