São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010 |
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PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Eleições A coluna de Elio Gaspari de 26/9 traz uma informação incorreta a respeito da proposta do candidato Aloizio Mercadante na área de transporte ferroviário. Em nenhum momento Mercadante se comprometeu a levar o trem-bala a cidades do interior paulista. A proposta é aproveitar a obra do governo federal para revitalizar a sucateada malha ferroviária do Estado. A ideia é criar ramais de trens rápidos, de até 200 km/h, interligando ao trem-bala as cidades de Sorocaba, Ribeirão Preto e Bauru. JOSÉ AMÉRICO, coordenador de comunicação da campanha Mercadante Governador (São Paulo, SP)
NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos". Foi com surpresa que li a reportagem "Candidatos ao governo são acusados de usar máquina" (Eleições 2010, 5/9). As inaugurações dos Correios em Minas são geradas a partir de um plano de obras técnico definido pelo programa regional Mais Correios. Em andamento desde novembro de 2006, ele foi criado com o intuito de expandir e melhorar as redes de distribuição e atendimento da empresa no Estado, com destaque para o Banco Postal. Tal serviço leva desenvolvimento econômico aos municípios, facilitando o acesso de seus moradores aos bancos. No início do programa, 117 localidades de Minas Gerais ainda não contavam com o Banco Postal, porém, desde o último mês de junho, temos o serviço em todas as 853 cidades mineiras. Ainda sobre o texto, digo ser inverídica a afirmação atribuída ao prefeito de Felixlândia segundo a qual a agência dos Correios na cidade deixou de ser reformada por questões político-partidárias. As obras na referida agência serão iniciadas ainda neste ano. FERNANDO MIRANDA, diretor dos Correios em Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)
Parabéns à vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, pela sua autoridade e coragem (Entrevista da 2ª, ontem). Ao chamá-la de "uma procuradora qualquer", o presidente passou mais uma vez por cima das mais altas instituições do país. Endosso o que ela disse: que jamais viu comportamento assim em um chefe da nação. SILVIA TAKESHITA DE TOLEDO (São Paulo, SP)
Saúde
Editorial
A Folha parece se esquecer de que alguns leitores ainda têm discernimento. Na capa de domingo, o jornal pôs um editorial defendendo-se das críticas recebidas acerca da responsabilidade da imprensa. Ao lado do retórico editorial, um exemplo claro de parcialidade: deu ênfase às críticas de Marina à candidata Dilma, colocando-as na manchete principal, comentando as críticas a Serra em letras mais miúdas. Não voto em Dilma nem em Serra, mas estou indignado com a campanha anti-Dilma que a Folha vem fazendo. Parece que só a ombudsman continua sensata. No caso da imprensa, comentar o que quiser é liberdade, mas parcialidade é libertinagem. FÁBIO BALTAZAR DO NASCIMENTO JÚNIOR (Uberlândia, MG)
A Folha vem desempenhando papel essencial na preservação da democracia. O brilhante editorial de domingo evidencia a relação indispensável entre a democracia e a liberdade de imprensa. Mereceu o aplauso de todos os jornalistas comprometidos com a democracia e a liberdade. Falo em nome de todos os conselheiros da ABI em São Paulo -Rodolfo Konder, Fausto Camunha, Lutero Mainardi, Reginaldo Dutra e George Duque Estrada. Parabéns. JAMES AKEL, conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa (São Paulo, SP)
"Pluralidade e apartidarismo"? Quem a Folha pensa que somos? Acham mesmo que algum leitor médio acredita que a imprensa brasileira é independente e livre? Liberdade ameaçada? Liberdade de quem? Ameaçada por quem? Ora, a mídia brasileira não se faz merecedora da liberdade que tem. O papel de vocês deveria ser bem outro, e não essa atitude de crítica seletiva. EDILSON ADÃO (São Paulo, SP)
A Folha e a sua voluntariosa tropa têm necessidade de, diariamente, afirmar a prática de jornalismo plural, apartidário e independente. Pode ser que, pela insistência, um dia convença. Por enquanto não. SÉRGIO TOSCANO DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)
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