São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Eleições
A coluna de Elio Gaspari de 26/9 traz uma informação incorreta a respeito da proposta do candidato Aloizio Mercadante na área de transporte ferroviário.
Em nenhum momento Mercadante se comprometeu a levar o trem-bala a cidades do interior paulista. A proposta é aproveitar a obra do governo federal para revitalizar a sucateada malha ferroviária do Estado. A ideia é criar ramais de trens rápidos, de até 200 km/h, interligando ao trem-bala as cidades de Sorocaba, Ribeirão Preto e Bauru.
JOSÉ AMÉRICO, coordenador de comunicação da campanha Mercadante Governador (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

 

Foi com surpresa que li a reportagem "Candidatos ao governo são acusados de usar máquina" (Eleições 2010, 5/9). As inaugurações dos Correios em Minas são geradas a partir de um plano de obras técnico definido pelo programa regional Mais Correios.
Em andamento desde novembro de 2006, ele foi criado com o intuito de expandir e melhorar as redes de distribuição e atendimento da empresa no Estado, com destaque para o Banco Postal. Tal serviço leva desenvolvimento econômico aos municípios, facilitando o acesso de seus moradores aos bancos. No início do programa, 117 localidades de Minas Gerais ainda não contavam com o Banco Postal, porém, desde o último mês de junho, temos o serviço em todas as 853 cidades mineiras.
Ainda sobre o texto, digo ser inverídica a afirmação atribuída ao prefeito de Felixlândia segundo a qual a agência dos Correios na cidade deixou de ser reformada por questões político-partidárias. As obras na referida agência serão iniciadas ainda neste ano.
FERNANDO MIRANDA, diretor dos Correios em Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)

 

Parabéns à vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, pela sua autoridade e coragem (Entrevista da 2ª, ontem).
Ao chamá-la de "uma procuradora qualquer", o presidente passou mais uma vez por cima das mais altas instituições do país.
Endosso o que ela disse: que jamais viu comportamento assim em um chefe da nação.
SILVIA TAKESHITA DE TOLEDO (São Paulo, SP)

Saúde
Sobre o editorial "Planos x médicos" (Opinião, ontem), como esperar que haja equilíbrio entre as forças se o comando atual da ANS está entregue a um senhor cujos dois últimos empregos foi como diretor de duas empresas de saúde de grupo -uma delas entre as mais mal avaliadas (Medial)?
Não há conflito de interesses? O Brasil está conseguindo nivelar o atendimento público e privado, mas infelizmente da maneira mais cruel, com um péssimo atendimento nas duas esferas.
EDUARDO DA ROSA BORGES, médico pneumologista e intensivista (São Paulo, SP)

Editorial
Cumprimento a Folha pelo editorial "Todo poder tem limite". O governo petista está abusando, mas censurar a imprensa é exorbitar. Sabemos o que é censura e estamos vendo certos tiranetes, amigos de Lula, fazendo o mesmo. Isso é inadmissível, e a imprensa está fazendo o seu papel: noticiar.
Se noticia as trapalhadas, as maracutaias e outras coisas pouco louváveis praticadas no governo federal, está fazendo o que é seu dever. A imprensa deve ser livre, e isso está na Constituição.
Meus cumprimentos à Folha. E que os demais jornais brasileiros façam o mesmo.
CARLOS E. BARROS RODRIGUES (São Paulo, SP)

 

A Folha parece se esquecer de que alguns leitores ainda têm discernimento. Na capa de domingo, o jornal pôs um editorial defendendo-se das críticas recebidas acerca da responsabilidade da imprensa. Ao lado do retórico editorial, um exemplo claro de parcialidade: deu ênfase às críticas de Marina à candidata Dilma, colocando-as na manchete principal, comentando as críticas a Serra em letras mais miúdas.
Não voto em Dilma nem em Serra, mas estou indignado com a campanha anti-Dilma que a Folha vem fazendo. Parece que só a ombudsman continua sensata.
No caso da imprensa, comentar o que quiser é liberdade, mas parcialidade é libertinagem.
FÁBIO BALTAZAR DO NASCIMENTO JÚNIOR (Uberlândia, MG)

 

A Folha vem desempenhando papel essencial na preservação da democracia. O brilhante editorial de domingo evidencia a relação indispensável entre a democracia e a liberdade de imprensa.
Mereceu o aplauso de todos os jornalistas comprometidos com a democracia e a liberdade.
Falo em nome de todos os conselheiros da ABI em São Paulo -Rodolfo Konder, Fausto Camunha, Lutero Mainardi, Reginaldo Dutra e George Duque Estrada.
Parabéns.
JAMES AKEL, conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa (São Paulo, SP)

 

"Pluralidade e apartidarismo"? Quem a Folha pensa que somos? Acham mesmo que algum leitor médio acredita que a imprensa brasileira é independente e livre? Liberdade ameaçada? Liberdade de quem? Ameaçada por quem? Ora, a mídia brasileira não se faz merecedora da liberdade que tem. O papel de vocês deveria ser bem outro, e não essa atitude de crítica seletiva.
EDILSON ADÃO (São Paulo, SP)

 

A Folha e a sua voluntariosa tropa têm necessidade de, diariamente, afirmar a prática de jornalismo plural, apartidário e independente. Pode ser que, pela insistência, um dia convença. Por enquanto não.
SÉRGIO TOSCANO DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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