São Paulo, terça-feira, 29 de abril de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

PAINEL DO LEITOR

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Função pública
"Apenas para lembrar que Francisco Rezek, como ministro do Supremo Tribunal Federal, foi árbitro da campanha eleitoral de 1989. Collor venceu e ele foi ser seu ministro das Relações Exteriores! Agora escreve sobre "O eclipse da função pública" ("Tendências/Debates", 28/4). Rir é o melhor remédio!"
PAULO BETTI, ator (Rio de Janeiro, RJ)

"Parabéns pela publicação do ótimo texto de sua excelência, doutor Francisco Rezek.
O texto retrata com fidelidade ímpar a realidade da Advocacia Pública Federal como um todo e, em especial, com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
FERNANDO SANTOS, procurador-seccional da Fazenda Nacional (Sorocaba,SP)

Isabella
"Depois da coluna do novo ombudsman neste domingo (27/4), não esperava encontrar novamente uma foto como a que estampa a primeira página da Folha de hoje. Uma imagem no mínimo de gosto duvidoso para um caso já explorado ao extremo pelos jornais, Folha inclusa.
ANTONIO QUEIROGA (Rio de Janeiro, RJ)

Papa
"Sobre o artigo de Elio Gaspari ("Bento 16 deu férias ao Cristo sofredor", Brasil, 27/4) em que critica o fato de Bento 16 trocar de cajado, venho dizer que tal atitude não é exclusiva do Papa e nem é incomum entre os membros do clero. Os objetos litúrgicos como o báculo, a cruz ou os paramentos são trocados com certa freqüência quando se tem mais de uma opção, dependendo muito da ocasião, do tempo litúrgico que se vive e até mesmo da vontade do sacerdote. Trata-se de uma prática comum, uma mudança casual. De maneira nenhuma esse ponto específico poderia ser visto como falta de humildade do papa ou apreço excessivo por bens materiais. E mais: os sapatos do papa são vermelhos porque essa cor representa o sangue derramado de Cristo, e não porque a combinação é "fashion"."
FILIPE DOMINGUES, Pastoral da Comunicação (Santo André, SP)

Virada Cultural
"Infeliz a colocação de Gustavo Piqueira, no primeiro parágrafo de seu artigo na Ilustrada (28/4), ao dizer que a virada cultural foi um "mar de urina". Em partes, tenho que concordar com o designer, no momento de seu texto em que faz comparações do tipo em que a jovem, na Ipiranga, ironiza: "Parece Réveillon na Praia Grande".
É lastimável a Virada Cultural em determinados pontos cheirar urina, sim. Pois as pessoas que ali estavam são cidadãos "politizados" (aparentemente), ou melhor, pessoas que em seis meses irão às urnas para decidir o futuro prefeito da cidade de São Paulo. Não precisa ter a Virada Cultural para a cidade virar um mar de urina. O buraco é muito mais em "cima"."
LIVIA RABANI LISBOA DA COSTA (São Paulo, SP)

Lula
"Lula disse que "ninguém faz tudo em oito anos". Nem é preciso; faça alguma coisa que já estará de bom tamanho."
CARLOS BRUNI FERNANDES (São Paulo, SP)

Renzo Piano
"Quero parabenizar o Mais! pela excelente matéria sobre Renzo Piano ("Piano Forte", 27/4). A isso soma-se o recente artigo sobre Jean Nouvel (6/4). A arquitetura está a merecer espaços como esses."
RUY OHTAKE, arquiteto (São Paulo, SP)

Terras indígenas
"Muito bom e com argumentos inquestionáveis o artigo "O jardim antropológico é uma insensatez" ("Tendências/Debates", 26/4), do emérito sociólogo professor Hélio Jaguaribe."
PAULO MALUF, deputado federal pelo PP (São Paulo, SP)

Petrobras
"Com relação ao editorial "Propaganda Enganosa", de 21/4, a respeito da suspensão de duas peças publicitárias da Petrobras pelo Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar), a Companhia tem a comentar: A Petrobras irá recorrer da decisão do Conar, considerando que não está descumprindo a resolução Conama 315.
A resolução estabelece os limites de emissões que os veículos deverão atender a partir de 2009 e não determina a quantidade de enxofre existente no combustível.
Em nenhum momento a Petrobras afirmou que não cumprirá a resolução; a partir de janeiro de 2009 fornecerá diesel com 50 ppm para os veículos com tecnologia P-6 (nova tecnologia requerida para motores para o uso de combustível com 50 ppm de enxofre).
A companhia investirá, até 2012, cerca de 8,5 bilhões de dólares na melhoria da qualidade dos combustíveis, dos quais 1,5 bilhão já foi investido até o momento.
A Petrobras jamais pressionou qualquer órgão regulador para postergar legislações.
A qualidade do ar é uma questão bastante importante e complexa e, além dos combustíveis, vários fatores a influenciam. A Petrobras trabalha para contribuir com esse processo desde a implantação do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) pelo Conama, em 1986."
LÚCIO MENA PIMENTEL, gerente de imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

Eleição em São Paulo
"Sobre a nota no "Painel" ("Favor", Brasil, 26/4), se o DEM acha que eu tiro votos do PT, eu entendo. Só que eu quero tirar votos de todo mundo, inclusive do DEM.
A vaga na Comissão de Juventude só veio para mim de fato depois que o seu presidente -Paulo Fiorillo, vereador do PT- intercedeu a meu favor. Felizmente, nem tudo na política é contaminado por especulações eleitorais e rivalidades partidárias.
SONINHA FRANCINE, vereadora pelo PPS (São Paulo, SP Resposta do jornalista Conrado Corsalette, do "Painel" - O líder do DEM na Câmara Municipal, Carlos Apolinário, enviou carta à comissão pedindo que a vaga do partido na mesma fosse preenchida pela veradora Soninha.

Vale
"Em relação à matéria "Vale culpa agências de risco por perdas" (Dinheiro, 26/4), gostaríamos de esclarecer que, apesar do teor da matéria estar correto, acreditamos que o título não reflete o conteúdo expresso na reportagem. Em entrevista coletiva para apresentar os resultados trimestrais da empresa, o diretor de Relação com Investidores, Roberto Castello Branco, afirmou que as operações com derivativo teriam sido sugestões de agências de rating e que a Vale teria decidido acatar essas recomendações.
Em nenhum momento o executivo responsabiliza as agências pelas perdas sofridas nas operações.
Aproveitamos para esclarecer ainda que partiu da própria Vale a iniciativa de contratação das operações de derivativos, como uma medida para reduzir a volatilidade de seu fluxo de caixa, tendo em vista a operação de aquisição da Inco."
FERNANDO THOMPSON, gerente-geral de relacionamento com a imprensa (Rio de Janeiro, RJ)

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman


Texto Anterior: Carlos Eduardo Moreira Ferreira: Telecurso: uma pedagogia do nosso tempo

Próximo Texto: Erramos
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.