São Paulo, sexta-feira, 29 de abril de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Senado
Ao ler o editorial "Primeiro time" (Opinião, ontem), a presidente Dilma Rousseff deve ter ficado muito constrangida com a eterna farra de seus amigos senadores. Esse novo deboche demonstra a força que tem o senador pelo Amapá José Sarney. Até Lula tem medo dele. O que Sarney tem escondido em sua "caixa-preta"?
GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

 

O que pensam os juízes do STF que votaram contra a Lei da Ficha Limpa sobre a formação do Conselho de Ética do Senado?
LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

 

O senador Roberto Requião, na falta de outro recurso, tenta fazer-se de vítima e justificar o injustificável. Seja "armadilha com perguntas encomendadas", seja "bullying", nada justifica a atitude intempestiva e violenta de arrancar o gravador de repórter. É o mesmo que legitimar o uso da violência física em reação a uma provocação verbal. O senador faria melhor se se desculpasse em vez de inverter o foco.
LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)

 

Discordo da crítica de Fernando de Barros e Silva sobre o episódio envolvendo o senador e ex-governador Roberto Requião e um repórter ("Maçaranduba no Senado", 27/4). Paciência tem limites. Esse novo "jornalismo", em que os políticos e a política são tratados com deboche humorístico, não é apropriado para uma Casa como o Senado.
Está mais do que na hora de dar um basta nessa nova modalidade jornalística e ensinar esses novos jornalistas a respeitar as figuras políticas do país.
JULIO CAMPOS NETO (Cuiabá, MT)

Juízes
Lamentável que parte da cúpula da magistratura ameace com punições os colegas que lutam por melhorias no trabalho. Espero que o Congresso se sensibilize com o pedido de reajuste, que não ocorre há seis anos.
EDSON KHAIR, subprocurador-geral do Trabalho aposentado (Rio de Janeiro, RJ)

Pré-sal
Quem se depara agora com a alta e o racionamento de gasolina vê o quão enganosa foi a falácia de Lula, que apregoou as riquezas do pré-sal, gerando briga entre os Estados pelos royalties, como se o petróleo já estivesse disponível.
ENI MARIA MARTIN DE CARVALHO (Botucatu, SP)

Aumento da energia
O aumento do preço da gasolina agora é seguido por um aumento "autorizado" da energia elétrica. É óbvio que ambos são inflacionários. A manutenção de uma política de indexação de preços é inadmissível, leviana e ignorante. Já passamos por isso, e persistir no erro é burrice.
JOSÉ F. SOUZA (São Paulo, SP)

William e Kate
Tenho imenso respeito pela Folha, mas abordar o casamento do príncipe William com um guia completo causou-me perplexidade. Noticiar o evento é necessário e até importante, pois trata-se da monarquia britânica, mas penso que o jornal exagerou na dose. Se fosse um príncipe brasileiro que estivesse se casando, o "Guardian" faria um guia especial?
EDILSON BROCHINE (São Carlos, SP)

Pensionistas
Antes de o governo federal e o Congresso Nacional irem atrás de outra reforma que acabe com a pensão por morte -visando diminuir o rombo na Previdência ("Governo discute regra para cortar pensões por morte", Poder, 24/4)-, é preciso que a sociedade se mobilize para que primeiro sejam tomadas medidas para acabar com a orgia dos vencimentos de deputados e senadores.
CECÍLIA MORICOCHI MORATO (Franca, SP)

Oriente Médio
Curiosa a crítica de Israel ao anúncio de eleição e de acordo entre as facções rivais palestinas Hamas e Fatah ("Grupos rivais palestinos anunciam acordo e eleição", Mundo, ontem). Afinal, uma das explicações muito repetidas por Israel para não negociar com os palestinos era a de que não sabia com quem negociar. Agora sabe.
HERMÍNIO SILVA JÚNIOR (São Paulo, SP)

 

Interessante como uma das melhores reflexões sobre a questão da intervenção internacional em conflitos internos, na minha modesta opinião, tenha partido do psicanalista Contardo Calligaris ("Tudo ou Nada", Ilustrada, ontem). Aliás, talvez por isso mesmo, ou seja, pelo fato de aliar o grande conhecimento histórico deste cientista ao conhecimento profundo da mente humana.
ELISEU ROSENDO NUNEZ VICIANA (São Paulo, SP)

Sacolas plásticas
A campanha contra as sacolas plásticas é demagógica e inócua.
Se forem banidas, além das dificuldades com o transporte de compras, ainda teremos gastos extras para comprar sacos de lixo de pequeno tamanho -desnecessários hoje, uma vez que quase 100% das sacolas são reaproveitadas nesta função.
ALDO FELICIO NALETTO JUNIOR (São Paulo, SP)

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