São Paulo, terça-feira, 31 de março de 2009 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Reforma agrária "O artigo de ontem do professor Zander Navarro ("Até quando a desrazão agrária?", "Tendências/Debates") pode ser considerado um marco na imprensa brasileira. É claro, objetivo, didático e livre de ranços ideológicos. Coloca, com rara felicidade, a reforma agrária dentro de uma perspectiva histórica, econômica e de desenvolvimento da agricultura. É alentador saber que alguém, neste nosso Brasil, consegue enxergar as obviedades. Resta aos nossos políticos entenderem isso." CIRO ANTONIO ROSOLEM , professor titular do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp (Botucatu, SP)
Justiça
"A desembargadora Cecilia Mello ministrou uma aula de direito ao conceder o habeas corpus no caso da Camargo Corrêa. Contudo gostaria de ver todos os juízes deste nosso Brasil praticando o mesmo rigor processualista quando se trata de pessoas "comuns", e não apenas de "importantes". Sendo os processos -salvo raras exceções- considerados públicos, seria interessante a imprensa pesquisar, com profundidade, o perfil socioeconômico daqueles que são beneficiados por habeas corpus." FÁBIO SIQUEIRA (Uberaba, MG)
"Nobre a defesa do "Estado democrático de Direito" quanto ao exagero de prisões preventivas, afinal, na nossa Constituição vigora o princípio da presunção da inocência (editorial "Atrás das grades", domingo). Entretanto nem mesmo a Folha alcança as milhares de pessoas que são despejadas em prisões por conta de decisões judiciais equivocadas -muitas delas, presas preventivamente e sem fundamentos, são condenadas porque nem defesa razoável têm. Defender o direito de responder em liberdade para banqueiros e donas de butiques é fácil. Quero ver quem terá a coragem de criticar a regra para a maioria dos desconhecidos, pobres e desinformados deste país, que são presos com o princípio que vigora na prática, a da "presunção da culpa"." MARCELO JOSÉ DE SOUZA , advogado (São Paulo, SP)
Congresso
"A conta está ficando cada vez mais alta. Até salário de empregada doméstica nós estamos pagando ("Doméstica de deputado é paga pela Câmara", Brasil, ontem). Quanto ganha esse "pobre" deputado que mal consegue pagar o salário da "sua" funcionária? Que a Comissão de Ética tome uma atitude já! É muito desaforo a sua declaração: "vamos lá, eu gosto desse jogo". Espero que ele perca esse jogo." NELSON SARAIVA APOCALYPSE (Itanhaém, SP)
1964
Remédios 1
Remédios 2
Leia mais cartas na Folha Online |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |