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TCU nega recurso à fundadora da Renascer

Sônia diz que estava afastada da direção

DE BRASÍLIA

O Tribunal de Contas da União negou recurso e manteve a condenação de Sônia Hernandes, fundadora da Igreja Renascer. Ela terá de devolver aos cofres públicos R$ 785 mil e ainda foi multada em R$ 100 mil.

As verbas questionadas foram repassadas pelo FNDE (órgão do Ministério da Educação) para a Fundação Renascer, entre 2004 e 2005, e deveriam ter sido usadas na alfabetização de jovens e adultos em São Paulo.

Na época, Sônia era a presidente da fundação. Foi instaurada uma tomada de contas especial, "em decorrência da inépcia da prestação de contas do convênio".

Segundo o TCU, houve saques em espécie na conta do convênio, sem identificação do destinatário dos recursos, entre outras irregularidades.

A Folha não conseguiu localizar ontem Sônia e seus advogados. No processo, ela alegou estar afastada da direção da fundação por motivos pessoais, não tendo "participação, interferência ou gerência" no convênio.

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