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Periferia sofre com assassinatos e saques a comércio

DE SALVADOR
DO ENVIADO A SALVADOR

No quinto dia de greve da PM, assassinatos, saques a estabelecimentos comerciais e atos de vandalismo continuavam disseminando o medo e a insegurança em Salvador.

Entre terça (dia da decretação da greve) e ontem, foram assassinadas 59 pessoas, 84% a mais do que nos mesmos dias da semana passada.

As mortes e os saques se concentram em bairros populares. A orla, pontos turísticos e bairros de classe média alta são os locais mais policiados da cidade.

Desde quinta, houve pelo menos 20 saques a lojas, supermercados e até a caminhões de cerveja.

Segundo o governo, a greve abrange 10 mil policiais (cerca de 2/3 do efetivo de 32 mil PMs). Os grevistas afirmam que quase a totalidade dos praças e sargentos está parada.

Como o governo não reconhece a Aspra, entidade que lidera a greve, o Estado negocia com associações que não pararam.

Os policiais pedem incorporação da gratificação ao salário. O governo ainda não respondeu.

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