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Outro Lado

Igreja nega vínculo e diz que Araújo atuou por 'amor'

DE BRASÍLIA

A Igreja Universal do Reino de Deus afirmou que não há vínculo empregatício no caso julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, pois o ex-pastor Carlos Henrique de Araújo atuou por "amor", desvinculado de "qualquer pretensão econômica".

"Não há uma subordinação jurídica para configuração do vínculo empregatício, mas sim uma subordinação divina, não sendo uma profissão de ofício, mas, sim, uma profissão de fé. Não se trata de um trabalho, mas sim de uma missão", afirma.

A denominação religiosa também nega existir metas de arrecadação de doações e afirma que o juiz do caso não levou em conta as testemunhas levadas pela igreja, privilegiando as testemunhas do ex-pastor.

"As alegações [de Araújo] são mentirosas", afirmou a Universal, por meio de sua assessoria de imprensa.

Ela também nega que tenha havido dano moral a Araújo e afirmou que não espera que a decisão abra precedentes jurídicos, pois o "ministro relator Ives Gandra não adentrou o mérito do vínculo e das metas".

(FS e JCM)

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