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Outro lado

Governador diz que acusações são 'fantasiosas'

DE BRASÍLIA

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), chamou de "fantasiosas" as tentativas de envolver ele e seu governo no escândalo de Carlinhos Cachoeira.

"[É] mais uma tentativa desesperada de arrastar o meu partido para esse escândalo."

Sobre o áudio da Polícia Federal em que os investigadores sugerem que o "01" citado no grampo seria o governador, Agnelo disse tratar-se de uma "fantasia".

"Dizer que esse tal 01 sou eu é tão insustentável quanto dizer que o 01 é o papa."

Agnelo defendeu a instalação da CPI no Congresso.

O secretário de governo do DF, Paulo Tadeu, disse que não tratou de nomeações. Ele reconheceu ter encontrado o representante da Delta uma vez para tratar do contrato da empresa com o governo.

Até a conclusão desta edição, o governo não comentou a participação da Delta na campanha de Agnelo.

A Delta disse "desconhecer" o suposto pagamento de propina à cúpula do governo.

Sobre a suspeita de caixa dois, a Delta disse que as doações foram declaradas.

Em relação à coleta do lixo em Brasília, a empresa afirmou que assumiu o serviço por decisão judicial.

A Delta reconheceu que apoiou Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, na condição de diretor da Associação dos Catadores de Limpeza Urbana do DF, mas que ele nunca trabalhou na empresa.

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