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Outro lado

Petistas e tucanos negam acusações feitas por Pagot

DE SÃO PAULO

Petistas e tucanos negam as acusações do ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot.

À revista "Época", o deputado federal José de Filippi Júnior (PT-SP), disse que foi Pagot quem o procurou oferecendo três aviões do então governador de Mato Grosso, o hoje senador Blairo Maggi (PR), seu padrinho político, para auxliar a campanha de Dilma Rousseff.

Segundo o deputado, a oferta não se concretizou. Ele sustenta que esteve com Pagot novamente apenas após as eleições, quando o ex-diretor do Dnit teria ajudado a saldar dívidas da campanha, obtendo R$ 1 milhão das empresas de Maggi -os recursos foram registrados.

Procurada pela reportagem, a assessoria do ex-governador José Serra, pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, citado na entrevista de Pagot à "Istoé", afirmou que "trata-se de uma calúnia pré-eleitoral aloprada". "A acusação é inconsistente e a credibilidade dos envolvidos é zero", disse. A assessoria disse que Serra tomará "medidas judiciais".

Em nota, o PSDB paulista disse que "a matéria é caluniosa. As campanhas do governador Geraldo Alckmin e de José Serra sempre contaram com doações declaradas à Justiça Eleitoral".

José Luiz de Oliveira Lima, advogado de Paulo Vieira de Souza, disse que as afirmações de Pagot "não são verdadeiras" e que ele será processado por danos morais.

O prefeito Gilberto Kassab não respondeu até o fechamento desta edição.

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