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Justiça concede liberdade a operador de empresário

Preso pela PF, Dadá é apontado como araponga que trabalhava para Cachoeira

DE BRASÍLIA

Em decisão unânime proferida ontem, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região (Brasília) mandou soltar o sargento da reserva da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá.

Ele é apontado pela Polícia Federal como um dos arapongas que trabalhavam para Carlinhos Cachoeira e foi preso em fevereiro na Operação Monte Carlo, que investiga a exploração de jogos ilegais em Goiás e no DF.

O TRF determinou que, para ficar em liberdade, Dadá terá que comparecer a todos os atos do processo, não ter contato com pessoas envolvidas nas investigações e não se ausentar de Brasília sem autorização. Caso alguma das condições seja descumprida, ele voltará à prisão.

Como Dadá também é investigado pela Polícia Civil do DF, na Operação Saint-Mitchel (sobre a ramificação do suposto esquema de Cachoeira em Brasília), o tribunal disse que ele só poderia deixar a prisão caso não houvesse ordem de prisão contra ele relacionada a esta outra investigação.

Como não havia outro pedido de prisão, Dadá, deveria ser solto ontem -o que não havia ocorrido até a conclusão desta edição.

(FELIPE SELIGMAN E FERNANDO MELLO)

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