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Outro lado

Relatório não é peça acusatória, afirma empresa

DE BRASÍLIA

A construtora Delta informou, por meio de nota, que somente responderá perguntas sobre o caso que "vierem a ser formuladas pelos canais institucionais".

Entre as perguntas feitas pela Folha estava o questionamento sobre o motivo dos saques e o destino dado aos R$ 5,1 milhões.

A empresa afirma que os relatórios do Coaf "não são peças acusatórias", mas "ferramentas de gestão das instituições públicas".

"A partir desses relatórios são empreendidas, ou não, ações determinadas pelas instituições", diz a nota.

A Delta não esclarece se a construtora foi questionada sobre as movimentações atípicas notadas pelo Coaf.

A empresa sugere que a Folha consulte sua "fonte de informações" para verificar se, eventualmente, já foram realizados "procedimentos formais destinados a sanear as dúvidas levantadas pela reportagem" devido ao fato de o caso referir-se a 2006.

Sobre os repasses para empresas de fachada, e que resultaram em saques, a Delta não tem comentado casos específicos. De uma forma geral, afirma que os pagamentos têm relação com prestações de serviços e obras tocadas pela empreiteira.

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