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Defesa

Advogado de petista aponta contradição em voto de Peluso

DE BRASÍLIA - O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Zacharias Toron, criticou uma "contradição" no voto do ministro do STF Cezar Peluso.

Para Peluso, não era preciso provar favorecimento à SMPB em licitação na Câmara para caracterizar a corrupção passiva.

"A acusação sempre sustentou que João Paulo Cunha recebeu os R$ 50 mil para favorecer a SMPB", disse Toron.

O advogado afirmou que isso reforça a tese de que o dinheiro veio do PT e se destinava a pesquisas pré-eleitorais. "Se ele não praticou nenhum ato de ofício [...], não vejo por que se falar em corrupção."

Hermes Guerrero, advogado de Ramon Hollerbach, criticou a falta de individualização. "Tudo que acontece com Marcos Valério acontece com ele."

O advogado de Cristiano Paz, Castelar Guimarães Filho, disse "lamentar" a condenação.

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