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Corrupção no Judiciário só ficou mais exposta, diz Eliana Calmon Para corregedora, que transmitirá cargo, desvios não diminuíram FREDERICO VASCONCELOSENVIADO ESPECIAL A BRASÍLIA A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, 67, diz que a corrupção no Poder Judiciário não diminuiu nos dois anos em que denunciou irregularidades. "A corrupção apenas ficou mais exposta", afirma. Ela evita criticar seu sucessor, ministro Francisco Falcão, de quem é amigo, e não faz coro com os que preveem uma atuação menos incisiva na Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Eliana pretende filiar-se a uma ONG contra a corrupção quando se aposentar. -
Folha - A corrupção no Judiciário diminuiu ou ficou mais exposta?
Qual foi o episódio mais grave?
A senhora teme retrocesso no combate à corrupção?
Ele empregava a mulher, a filha e a irmã em seu gabinete quando era juiz federal.
O atual corregedor do TJ-SP, José Renato Nalini, diz que a Corregedoria paulista serviu de modelo para o CNJ. A corregedoria paulista é eficiente?
O que a inspeção do CNJ no TJ-SP descobriu?
Quais são as corregedorias mais ineficientes?
Qual o tribunal mais eficiente?
Qual é a sua expectativa em relação ao CNJ sob a presidência do ministro Joaquim Barbosa?
A senhora se arrepende de ter dito que há "bandidos de toga"?
A senhora alimenta algum projeto político?
E na advocacia? |
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