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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. Situação quer que polícia investigue candidato rival DE SÃO PAULOA eleição da OAB-SP virou uma disputa judicial. Representantes do presidente interino e candidato à reeleição, Marcos da Costa, entraram com pedido para que a polícia apure se Alberto Toron praticou o crime de falsidade ideológica. Toron é um dos candidatos da oposição. O pedido diz que ele se apresenta como professor da PUC-SP, apesar de ter sido demitido por "justa causa" por faltar às aulas. Toron classificou o pedido de "bobagem". A PUC diz em comunicado que Toron foi desligado em novembro passado, por deliberação do conselho. Todos os professores que estavam sem dar aulas por dois anos e não manifestaram interesse em continuar foram considerados "demissionários". Toron apresentou a mesma versão da PUC. O site da PUC informa que ele é professor convidado. Segundo Toron, o pedido é um sinal de desespero do grupo que preside a OAB. Anteontem, Roberto Podval desistiu de sua candidatura para apoiar Toron. Em agosto, Toron pediu à polícia que apurasse o crime de difamação por parte do grupo de Da Costa. Ele quer saber quem disparou uma série de e-mails com o seguinte texto: "O midiático Toron quer fazer do processo do mensalão um circo". A mensagem reproduzia comentário feito no Facebook por Alessandro Brecailo, diretor da OAB. Foi ele quem pediu o inquérito para apurar a suposta falsidade ideológica de Toron. Brecailo diz que escreveu a crítica, mas não disparou a série de e-mails. Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
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