São Paulo, segunda-feira, 02 de maio de 2011

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Em guerra com as centrais, CUT tem festa esvaziada

MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO

Em meio a guerra com outras centrais sobre o fim da contribuição sindical, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) passou o 1º de Maio isolada das demais entidades e fez um evento menor, reunindo não mais do que mil pessoas no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
Até mesmo a presença de políticos ficou aquém da expectativa. Sem a presença da presidente Dilma Rousseff, com pneumonia, e do ex-presidente Lula, o palco da CUT contou com poucos petistas do alto escalão.
A central é a única que defende o acordo feito, ainda no governo Lula, para a extinção do imposto sindical. Pelo acordo, assinado por seis representantes de centrais, o repasse só seria feito enquanto não houvesse um projeto de lei acabando com o imposto sindical.
A proposta é criar uma comissão da negociação coletiva em que o trabalhador escolhe para qual sindicato faria a contribuição. O imposto sindical é compulsório e equivale a um dia de jornada.
Participaram da festa o presidente do PT, Rui Falcão, o secretário-Geral da Presidência, Giberto Carvalho, e o presidente da Câmara, Marco Maia. Também estiveram presentes o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e Edinho Silva, presidente do PT-SP.


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