São Paulo, sábado, 02 de outubro de 2010

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OUTRO LADO

Empresa nega irregularidade e diz que houve reajuste salarial

DE BRASÍLIA

A empresa LMS Vigilância, informou, por meio de sua diretoria, que o aumento no valor do contrato é decorrente do reajuste da categoria de vigilantes no Estado do Amapá desde que a licitação iniciou (2007) até hoje. Segundo ela, o valor é adequado e todos os 1.100 homens estão trabalhando.
A empresa lembrou ainda que, na Operação Mãos Limpas, a Polícia Federal teria constatado que dos 1.100 homens da Amapá Vip, que prestava os serviços até agosto, só 700 trabalhavam.
Em decorrência disso, e não do preço, havia o superfaturamento do contrato que levou os responsáveis para a prisão. Os advogados da Amapá Vip negam o pagamento de propina.
Ainda de acordo com a diretoria da LMS, a compra dos precatórios de outra empresa para aumentar seu capital foi considerada legal num recurso da companhia no Superior Tribunal de Justiça.
A empresa diz ainda que esta cláusula foi colocada pela então direção da Secretaria de Educação para dificultar a participação de concorrentes. A secretaria do Amapá não se pronunciou.


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