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Ministérios contestam o relatório
DE BRASÍLIA
DO RIO
Os ministérios da Saúde
e da Educação contestaram pontos do relatório.
A Saúde apontou defasagem nas bases de dados
da Unicef (fundo da ONU
para a infância) e do Undesa (Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU).
Disse que a expectativa
de vida hoje, segundo o IBGE, é de 73,4 anos -e não
72,9-, e que a taxa de mortalidade materna é de 75
óbitos por 100 mil nascidos vivos -e não de 110.
A Educação disse que os
novos indicadores propostos -média de anos de escolaridade de quem tem 25
anos ou mais e anos de estudo esperados- precisam ser mais esclarecidos
para que o IDH mantenha
"simplicidade, transparência e popularidade".
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