São Paulo, sexta-feira, 05 de novembro de 2010

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Ministérios contestam o relatório

DE BRASÍLIA
DO RIO

Os ministérios da Saúde e da Educação contestaram pontos do relatório.
A Saúde apontou defasagem nas bases de dados da Unicef (fundo da ONU para a infância) e do Undesa (Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU).
Disse que a expectativa de vida hoje, segundo o IBGE, é de 73,4 anos -e não 72,9-, e que a taxa de mortalidade materna é de 75 óbitos por 100 mil nascidos vivos -e não de 110.
A Educação disse que os novos indicadores propostos -média de anos de escolaridade de quem tem 25 anos ou mais e anos de estudo esperados- precisam ser mais esclarecidos para que o IDH mantenha "simplicidade, transparência e popularidade".


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