São Paulo, domingo, 06 de novembro de 2011 |
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OUTRO LADO Contribuição foi pessoal, dizem ex-diretores DE SÃO PAULO Dois dos sete ex-dirigentes do PanAmericano que fizeram doações para o PT nas eleições de 2006 disseram que fizeram as contribuições em caráter pessoal, e não como representantes do banco. "A doação foi feita por razões pessoais", disse o advogado David Azevedo, que defende o ex-diretor jurídico do PanAmericano Luiz Augusto Teixeira Carvalho Bruno. O ex-diretor Mauricio Bonafonte, que era responsável pela área de seguros do banco, disse aos auditores do PanAmericano em março que contribuiu "por uma questão pessoal e espontânea". O advogado José Luiz de Oliveira Lima, que representa o ex-diretor financeiro Wilson de Aro, preferiu não se manifestar porque a Justiça determinou que as investigações sejam feitas sob sigilo. A advogada Maria Elizabeth Queijo, defensora do ex-presidente do banco Rafael Palladino, não retornou as ligações da reportagem até a conclusão desta edição. O advogado do ex-diretor Adalberto Savioli, Adriano Salles Vanni, afirmou que não teve acesso à parte do processo que menciona a doação eleitoral feita por seu cliente e, por isso, não poderia fazer comentários. A assessoria do deputado José de Filippi Júnior, tesoureiro da campanha de Lula de 2006, não respondeu até a conclusão desta edição. O ex-diretor Roberto Rigotto Gouveia não foi localizado. Texto Anterior: PanAmericano disfarçou doações para Lula em 2006 Próximo Texto: Agronegócio reduz desigualdade no Centro-Oeste do país Índice | Comunicar Erros |
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