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SAIBA MAIS
Antecessor foi afastado depois de acusações
DO RIO
O monsenhor Abílio
Ferreira da Nova assumiu
as finanças da Arquidiocese do Rio em maio de 2009,
no lugar do padre Edvino
Alexandre Steckel, afastado em meio a acusações.
Ele já havia sido ecônomo na gestão de dom Eugenio Salles (de março de
1971 a julho de 2001) e foi
chamado de volta por dom
Orani Tempesta, atual arcebispo da cidade, para investigar gastos excessivos.
Despesas totalizando
R$ 15 milhões teriam sido
autorizadas por seu antecessor em 16 meses.
Na gestão de padre Edvino, a arquidiocese comprou por R$ 2,2 milhões
um apartamento no Flamengo, zona sul.
O imóvel, de 500 m2 seria usado por dom Eusébio
Scheid, ex-arcebispo da cidade, quando viesse ao
Rio -desde que deixou a
arquidiocese, em abril de
2009, o bispo mora em São
José dos Campos.
Além disso, 67 funcionários haviam sido demitidos, e programas emblemáticos da instituição, como a Pastoral do Menor,
fechados. Todos foram
chamados de volta.
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