São Paulo, quinta-feira, 09 de setembro de 2010

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Antecessor foi afastado depois de acusações

DO RIO

O monsenhor Abílio Ferreira da Nova assumiu as finanças da Arquidiocese do Rio em maio de 2009, no lugar do padre Edvino Alexandre Steckel, afastado em meio a acusações.
Ele já havia sido ecônomo na gestão de dom Eugenio Salles (de março de 1971 a julho de 2001) e foi chamado de volta por dom Orani Tempesta, atual arcebispo da cidade, para investigar gastos excessivos.
Despesas totalizando R$ 15 milhões teriam sido autorizadas por seu antecessor em 16 meses.
Na gestão de padre Edvino, a arquidiocese comprou por R$ 2,2 milhões um apartamento no Flamengo, zona sul.
O imóvel, de 500 m2 seria usado por dom Eusébio Scheid, ex-arcebispo da cidade, quando viesse ao Rio -desde que deixou a arquidiocese, em abril de 2009, o bispo mora em São José dos Campos.
Além disso, 67 funcionários haviam sido demitidos, e programas emblemáticos da instituição, como a Pastoral do Menor, fechados. Todos foram chamados de volta.


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