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SINDICALISMO
Frase de Dilma sobre redução de
jornada gera críticas de centrais
DE SÃO PAULO - Com apoio quase irrestrito no meio sindical, a
candidata à Presidência Dilma
Rousseff (PT) desagradou às
centrais sindicais ao tergiversar no debate da Band sobre a
redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
A declaração da petista foi
debatida pelas principais centrais no final de semana. A
conclusão foi que Dilma será
pressionada nas próximas
agendas com trabalhadores a
se manifestar sobre o tema.
A primeira chance será dia
17, em ato com mulheres sindicalistas. O evento é organizado pela CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), em parceria com CGTB (Central Geral
dos Trabalhadores do Brasil),
CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, Nova Central e UGT (União Geral
dos Trabalhadores).
A diminuição da jornada é a
maior bandeira da classe.
Provocada por Plínio Sampaio (PSOL) na TV, ela evitou
se posicionar: "Não é papel do
governo substituir o movimento social e determinar
qual jornada de trabalho que
esse ou aquele setor deve ter".
Até agora, Dilma não atendeu ao pedido para receber a
"Agenda da Classe Trabalhadora", documento formulado
em evento de 1º de junho.
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