São Paulo, sexta-feira, 12 de agosto de 2011 |
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OUTRO LADO Entidade nega irregularidades em convênio DE CURITIBA A Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba, responsável pelo convênio investigado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), negou irregularidades na execução do programa. Em nota, a entidade informou que "cumpre os ritos legais vigentes" e que os recursos repassados pelo governo são "aplicados em suas finalidades específicas". A nota não comentou a coincidência dos números do projeto com o convênio do Amapá, nem a contratação de empresas terceirizadas. Existente há cerca de 60 anos, a sociedade é responsável pela manutenção de um hospital, uma faculdade e um centro de educação profissional na capital. O deputado André Zacharow (PMDB-PR), autor da emenda que destinou R$ 4,4 milhões à ONG e presidente licenciado da entidade, não respondeu à reportagem. Em entrevista ao jornal "Gazeta do Povo", ele disse que não pode responder pela execução, pois sua responsabilidade era apenas encaminhar a emenda. O Ministério do Turismo disse que, "caso seja detectada alguma irregularidade na prestação de contas" do convênio, pode até exigir a devolução da verba repassada. Sobre a semelhança com o convênio do Amapá, o órgão afirmou que ambos integram o mesmo macroprograma. O responsável pelo projeto, Márcio de Oliveira, não respondeu até a conclusão desta edição. Texto Anterior: Contrato federal suspeito de fraude tem clone no Paraná Próximo Texto: Verba desviada ia para deputada, diz petista Índice | Comunicar Erros |
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