São Paulo, quarta-feira, 15 de setembro de 2010 |
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Painel RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br Falou demais
Causou apreensão no comando da campanha petista a nota divulgada ontem por Erenice Guerra, na
qual a sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil atribui as acusações que envolvem sua família a um movimento "em favor de um candidato já derrotado". Mais ruído Logo no início da nota, Erenice diz ter encaminhado à CGU e ao Ministério da Justiça ofícios em que solicita investigações dos fatos relatados em reportagem da revista "Veja" e que envolvem "tanto minha conduta administrativa quanto a de familiares meus". Logo depois, em entrevista, o ministro Luiz Barreto anunciou que o alvo do inquérito da PF é o filho de Erenice, Israel Guerra, e não a própria. Autoral O teor da nota foi decidido por Erenice. Subordinados cuidaram apenas de dar forma e divulgar. Rumos Contemporâneos na faculdade de Direito da USP, o ministro José Dias Toffoli (STF) e Márcio Silva, advogado do PT e da campanha da Dilma em cujo escritório o filho de Erenice fez reuniões, começaram a se distanciar ainda na época em que trabalhavam na liderança do PT na Câmara. Vistoso O aumento no volume de clientes do escritório que tem Márcio Silva como um dos sócios é assunto de advogados há muito estabelecidos em Brasília. Termômetro De um auxiliar direto de Lula, acerca do futuro de Erenice no governo: "Diante da convicção e da firmeza dela, nada se altera. A menos que novos fatos se imponham".
Prezado sr. Na reunião
da coordenação de governo,
ontem, alguém sugeriu que a
Receita Federal envie uma
carta a todas pessoas que tiveram seus dados violados.
Seria uma espécie de pedido
de desculpas, acrescido de
informações a respeito dos
procedimentos adotados.
Lula gostou da ideia. Memória Aloizio Mercadante tinha, em 15 de setembro de 2006, os mesmos 23% obtidos pelo petista no mais recente Datafolha para o governo de SP. José Serra, então seu oponente, alcançava 47%. O atual adversário, Geraldo Alckmin, tem 49%. Tudo pra mim Arnaldo Jardim e outros candidatos a deputado federal pelo PPS-SP estão em pé de guerra com o colega Roberto Freire. Depois de usar sozinho o horário partidário de junho, o presidente da sigla, que mudou o domicílio eleitoral de Pernambuco para São Paulo na tentativa de voltar à Câmara, quer para si todo o tempo disponível em inserções no horário gratuito.
É nosso As centrais sindicais fazem na sexta, em
Porto Alegre, ato pró-Paulo
Paim (PT-RS). Em apuros
com a escalada de Ana Amélia (PP), o senador do salário
mínimo e dos aposentados
trava disputa parelha com
Germano Rigotto (PMDB) pela segunda vaga gaúcha. com LETÍCIA SANDER e FABIO ZAMBELI
tiroteio
contraponto
Em recente manhã de sábado, Lula pescava no Paranoá, um de seus passatempos favoritos, em companhia de Marisa. A sorte, porém, não estava ao lado do
presidente: decorrido algum tempo, a primeira-dama
havia retirado do lago sete tucunarés; ele, nada. |
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