São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 2011 |
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OUTRO LADO Conselheiros não comentam decisão, afirma tribunal DE SÃO PAULO O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo disse que os conselheiros não comentam decisões proferidas. Ao ser reeleito anteontem para presidir a Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Barros Munhoz (PSDB) se disse "massacrado" e "injustiçado". Acusado pelo Ministério Público de ter participado do desvio de R$ 3,1 milhões dos cofres da Prefeitura de Itapira (SP), ele afirmou que nunca cometeu um ato de irregularidade e que todas as suas contas foram aprovadas. Em seu discurso após ser reconduzido ao cargo, o deputado disse que a denúncia ainda não foi aceita pela Justiça e que não há uma condenação definitiva. "Essa representação que serviu de pano de fundo pra tanta calúnia, injúria e difamação que sofri nem sequer foi recebida. Fui condenado sem ter sido julgado." A assessoria de Barros Munhoz afirmou anteriormente que a Conservias cumpriu as exigências formais para participar das licitações, e os serviços nelas previstos foram efetivamente realizados. Ainda segundo a assessoria, o deputado não participou de irregularidades eventualmente apuradas em investigações. A movimentação financeira dele em 2003 foi compatível com suas atividades empresariais e empréstimos que ele obteve no período, afirma a equipe do deputado. Texto Anterior: TCE contrariou parecer ao aprovar contas de Munhoz Próximo Texto: Foco: Petistas e tucanos brigam por primeiro lugar em fila para CPIs Índice | Comunicar Erros |
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