São Paulo, quinta-feira, 21 de julho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Citado na crise, Paulo Bernardo diz ser "bagrinho" DE BRASÍLIA DE RECIFE O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) disse ontem que toma conhecimento das suspeitas em torno de integrantes do Ministério dos Transportes pela imprensa. "Sou bagrinho", disse, após cerimônia em que recebeu, com outros 20 ministros, a medalha Santos Dumont, das Forças Armadas. Em conversas com senadores, o diretor afastado do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antonio Pagot, contou ter recebido ordens do então ministro do Planejamento para fazer aditivos em obras. O objetivo seria alavancar a candidatura de Dilma Rousseff, em 2010. No último dia 12, ao depor no Senado, ele recuou e negou os pedidos de Bernardo. O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, chamou ontem em Recife de "ajustes" as demissões que estão ocorrendo na Pasta: "Eu assumi os Transportes e, ao fazê-lo, entendo que são necessários ajustes, e esses começaram a ser feitos". Ele garantiu ter autonomia e disse não se preocupar com pedidos da oposição para que vá ao Congresso explicar aditivos de mais de R$ 700 milhões que autorizou durante sua gestão na pasta durante o governo Lula. Texto Anterior: Dilma está brincando com fogo, diz líder do PR Próximo Texto: Governo demite mais três dos Transportes Índice | Comunicar Erros

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